quarta-feira, 24 de abril de 2024

RECORDAR A CART 6553/73

 ATENÇÃO PESSOAL DA 

 
CONVÍVIO ANUAL - 2024

APRÓXIMAMO - NOS DA DATA DO NOSSO ENCONTRO ANUAL. 

É JÁ NO PRÓXIMO DIA 29 DE JUNHO DE 2024, NO RESTAURANTE 'A CASA DOS CIPRESTES' EM VILA NOVA DE GAIA/ARCOZELOS - 4410-412, NA RUA DAS GRADES VERDES, Nº 420.

MOBILIZEM-SE E MOBILIZEM A FAMÍLIA E AMIGOS, TODOS AO ENCONTRO PORQUE O TEMPO NÃO PARA E NÓS JÁ FIZEMOS 20 ANOS A ALGUM TEMPO!

PS: OPORTUNAMENTE DAREMOS MAIS INFORMAÇÕES

P'LA COMISSÃO DINANIZADORA

AQUELE ABRAÇO, BEM FORTE, COMPANHEIROS


sexta-feira, 19 de abril de 2024

25 ABRIL 2024 -1974

L I  B  E  R  D  A  D  E 

Foto da minha coleção privada

Passados 50 anos da Revolução dos Cravos, olhando para trás e pensando o que vivemos naquele período, concluímos que por lá andámos - Angola, Moçambique e Guiné - nos melhores anos da nossa juventude, resultado de um regime – salazarista/marcelista – com uma política cega, surda e muda, incapaz de estudar o passado recente dos vizinhos colonialistas, avaliar o presente e enxergar o futuro; mandando às ortigas o nosso orgulho, a nossa honra, os nossos mortos e os nossos estropiados.

Como resultado deste desastre, o MFA irrompe, no 25 de Abril, impôs-se e resgatou-nos o orgulho de sermos portugueses e a honra de pertencermos às Forças Armadas que acabaram com uma guerra de 13 anos, injusta para os dois lados da contenda, e por incrível que pareça, com o advento deste desígnio, ganhámos todos: os nossos rivais por estarem do lado da razão e nós porque acertámos o paço com o tempo e, deste modo, os povos africanos e os da metrópole acabaram por se encontrar no caminho certo da História. 

VIVA OS CAPITÃES DE ABRIL/MFA

VIVA A DEMOCRACIA                                 

VIVA O 25 DE ABRIL


       


CURIOSIDADES DOS MILITARES NOS REGIMES POLÍTICOS EM PORTUGAL 

A importância dos militares nos grandes e pequenos acontecimentos da vida política portuguesa foi sempre  grande e decisiva.

Os militares foram e são o suporte de todos os regimes vigentes desde a fundação da nacionalidade – capitaneados por D. Afonso Henriques em 1143, como sabemos – e assim foi durante toda a monarquia.

O 31 de janeiro de 1891 no Porto, que ficou conhecido pela revolta dos sargentos, foi o prenúncio da implantação da República em 1910, iniciando-se com este episódio a 1ª República que terminou com a Revolução de 1926 e durou até 1933 – conhecida pela ditadura militar – e, a partir daqui, o apoio dado durante todo o consulado ao Estado Novo – salazarista/marcelista – tendo alcançando o seu clímax na guerra colonial e culminando com o 25 de Abril, do ditoso ano de 1974, levado a cabo pelos Capitães de Abril, com a adesão do povo o mesmo que, com a exceção dos que lá não estiveram, dois meses antes, tinham ovacionado o Presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano, enchendo o Terreiro do Paço (…); e até na vacinação em massa da pátria contra a COVID 19, lá teve de se chamar à frente da ‘batalha’ um Almirante que, diga-se, deu conta da incumbência com distinção.

A.M.

segunda-feira, 1 de abril de 2024

A RECORDAR A CART 6553/73

 


QUEM SERÁ, LEMBRAM-SE?

UM DIA DESTES REVELAREI O SEU NOME…POIS É, SE REPARAREM BEM É, ELE MESMO, O PINTO FELGUEIRAS!

sexta-feira, 22 de março de 2024

NA SEMANA SANTA/MEDITEMOS SOBRE A GUERRA

 Jesus nasceu e morreu, na cruz, para nos redimir

Os católicos creem Nele, Jesus de Nazaré 

Peçamos-lhe que interceda, por nós, junto de Deus para conseguirmos fazer a paz entre os homens.

Nota: Imagem particular do autor, esculpida à mão em tronco de oliveira e adquirida em Belém, na Palestina

quinta-feira, 21 de março de 2024

O POVO PORTUGUÊS FOI A VOTOS

 

O povo português foi a votos e exerceu, livre e democraticamente (felizmente), a sua soberania como entendeu.

Em conformidade decidiu entregar a governação do país ao PPD/PSD – AD, a oposição ao PS e restantes partidos; daqui resultou desde logo que, com a expressiva votação no CHEGA, o sistema partidário português que era bipartidário passou a ser tripartidário. Isto necessariamente traz consequências ao nível político.

Resolvida que está a legitimação democrática dos representantes políticos dos portugueses, cabe agora aos órgãos dirigentes resultantes desta eleição, dar cumprimento às promessas feitas durante a campanha eleitoral, a saber, para memória futura:

Subida de salários, aumentar os reformados segundo a lei; redução do IRS e IRC; eliminação IMT para jovens; redução do IVA; reposição do tempo aos professores; suplemento único para GNR, PSP e (FA?) conforme ao da PJ; complemento solidário para idosos; suplemento remunerativo às prestações sociais; ensino pré-escolar gratuito para todos; resolução do problema da habitação, aumento de cinquenta por cento para cultura; alojamento para jovens e fazer a tão propalada reforma do estado (?). Fazer isto, mantendo as contas do país equilibradas (é sempre bom lembrar que já tivemos 3 bancas rotas e, que, neste momento de transição de governo, estão certas) e, ainda, com excedente orçamental maior do que o do governo anterior e continuar a baixar a dívida pública. O pacote tem um impacto orçamental na ordem dos 7,24 mil milhões de euros. É obra (!).

Consequentemente, o que nos compete a nós cidadãos fazer: trabalhar para que o Governo de Portugal leve a bom porto o seu compromisso.

O povo sabemos que não vai falhar. Quanto ao governo, resta-nos esperar que cumpra com a palavra dada e no fim da legislatura avaliaremos, segundo os ditames da liberdade e da democracia.

Imagem: Internet

 

 

terça-feira, 5 de março de 2024

ISRRAEL - PALESTINA/HAMAS

 

É difícil imaginar, como é que o Mundo pode estar a assistir, desde o 7 de outubro de 2023, a esta coisa absolutamente inaudita… é insuportável vermos este extermínio através das televisões, como se estivéssemos a assistir a um filme com a bolinha vermelha. Não há (o pior é que há) corações que, por mais insensíveis que sejam, não estejam dilacerados perante tão monstruosa barbárie.

É difícil imaginar, mas o 7 de outubro, foi mesmo um ato terrorista bárbaro e desumano. O Hamas matou, violou e raptou homens e mulheres: novos, velhos, crianças, bebés e até mortos. Tudo isto tendo por base a sede de vingança, sustentada numa avaliação inconsequente, ligeira e leviana. Tinham obrigação de saber, ou no mínimo de que, com esta ação, poderiam estar a abrir a porta do inferno.

É difícil imaginar, mas a retaliação/vingança por parte de Israel não se fez rogada: entrou com todo o seu arsenal militar (que é muito e poderoso) e está a matar tudo o que mexe e não mexe: homens e mulheres, velhos e novos, crianças e bebés; destruindo todo o edificado, incluindo hospitais ativos.

É difícil imaginar, como é que o Hamas continua insensível a ver o povo que diz ser seu a ser dizimado a ferro e fogo e não o ponha a salvo nos seus túneis permitindo a fuga a esta metralha. (Um General, quando vê os seus soldados a serem reduzidos a pó, manda retirar para, evidentemente, poupar a vida dos que restam), não estará na hora de o Hamas se retirar da Faixa de Gaza e acabar com esta chacina reativa, dando uma hipótese aos que ainda sobrevivem enquanto é tempo?

É difícil imaginar, como é que o povo Judeu que foi escorraçado, sofreu perseguição, morte – o Holocausto/Shoah –, consiga fazer o que está a fazer, sem pensarem, um bocadinho, que estão a fazer o mesmo que lhes foi feito a eles – matança generalizada!

É difícil imaginar, como é que a humanidade em geral esteja a assistir a tudo isto, de cadeirinha, sem nada fazer para pôr cobro a este desmando mortífero. Onde estão as grandes potências mundiais: EUA, EU, China, India e a Rússia, se bem que esta última não tenha um pinguinho de moral (está a fazer o mesmo), para isso tem de pôr cobro à guerra que está a fazer à Ucrânia desde 22 de fevereiro de 2023.

É difícil imaginar, que a indústria de armamento, dos países produtores, esteja a ganhar rios (sangrentos) de dinheiro e que por causa do PIB dos respetivos países obrigue a esta obscena hipocrisia de os seus dirigentes condenarem – os que condenam – por um lado e, ao mesmo tempo, lhes vendam as armas com que estes povos se exterminam.

É difícil imaginar, como é que os países vizinhos da Faixa de Gaza (árabes e muçulmanos), não acolham estas pessoas livrando-as do aniquilamento em curso.

É difícil imaginar, que os povos ao votarem, para a formação dos seus governos/representantes, não sintam o peso da responsabilidade do seu ato, pois as escolhas que fazemos têm sempre consequências e elas podem ser verdadeiramente desastrosas. Isto é válido para as democracias, autocracias e, até mesmo, para as ditaduras, embora estes muito condicionados. Mas, por fim, é sempre ‘o povo quem mais ordena’. E a verdade é que foram os Israelitas que votaram em Benjamin Netanyahu e os Palestinos (da faixa de Gaza) que votaram no Hamas. Olhem no que deu.

 Imagem: Internet

RECORDAR A CART 6553/73

  ATENÇÃO PESSOAL DA     CONVÍVIO ANUAL - 2024 APRÓXIMAMO - NOS DA DATA DO NOSSO ENCONTRO ANUAL.  É JÁ NO PRÓXIMO DIA 29 DE JUNHO DE 2024, N...