Aqui postaremos assuntos relacionados com a CART. 6553/73, Portugal, Angola e o Mundo.
segunda-feira, 24 de março de 2025
sábado, 22 de março de 2025
OS LUSITANOS SÃO CONVOCADOS A VOTAR
Por estes dias, multiplicam-se as vozes dos iluminados que proclamam, com ar solene, que o povo não quer voltar às urnas. Sondagens, comentários e proclamações repetem a ideia de que os portugueses estão cansados de votar.
Mas será mesmo assim?
Sabemos que o voto é a expressão maior do poder soberano, e que este pertence, inquestionavelmente, ao povo.
Se partirmos deste pressuposto, o que há de tão cansativo em deslocarmo-nos até às urnas, que se encontram disseminadas por toda a parte, para exercer esse direito fundamental? Mais do que um dever cívico, votar é um privilégio conquistado a custo e que não deve ser desperdiçado. Além disso, é perigoso deixarmos nas mãos dos outros a decisão sobre o nosso futuro.
Todo este alarido parece fazer parte de uma estratégia orquestrada por forças que, subtilmente, procuram fragilizar as democracias. Usam os meios de comunicação para difundir as agora tão populares fake news, tentando semear a desmotivação e a apatia eleitoral.
Por isso, olhos bem abertos e passo firme! No próximo dia 18 de maio de 2025, vamos todos às urnas, porque a democracia só se fortalece com a participação de todos.
segunda-feira, 3 de março de 2025
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
ATÉ SEMPRE, CAMARADA
ETERNA SAUDADE COMPANHEIRO
QUE A TUA ALMA DESCANSE EM
PAZ
APRESENTAMOS AS NOSSAS SENTIDAS CONDOLÊNCIAS À FAMILA.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025
A EUROPA NA ENCRUZILHADA DO SEU FUTURO
A Europa democrática, livre, desenvolvida e próspera tem no seu centro um enorme elefante branco que tem evitado encarar de frente. Hoje, essa postura já não é possível. É tempo de enfrentar a realidade, agir com determinação e garantir o seu próprio destino.
Os Estados Unidos já não são o que eram e essa mudança
ocorreu democraticamente. Caminham rapidamente para uma autocracia, e o seu
líder, que regressa ao poder, já insinuou querer prolongar o seu domínio: “Não
tenho a certeza de que não possa fazer mais um mandato!”. Além disso,
manifesta, alegadamente, ambições expansionistas que vão além das suas
fronteiras.
A China autocrática cresce a um ritmo impressionante em
todas as frentes e, tal como os impérios do passado, procura expandir-se, tendo
Taiwan como um dos seus principais alvos.
A Rússia, por sua vez, mantém a sua visão imperialista,
determinada a anexar territórios vizinhos, como a Ucrânia, e quem sabe até onde
mais pretende avançar.
Diante deste novo panorama geoestratégico global, fica claro
que o passado não pode servir de referência para os desafios do presente. A
realidade mudou, e a Europa precisa de se adaptar rapidamente, redefinindo o
seu papel no mundo e os seus objetivos estratégicos.
Para garantir um futuro seguro e estável, é essencial agir
com inteligência e determinação. Alguns pontos fundamentais emergem como
prioridades inadiáveis:
- A
federação da Europa – Apenas unidos poderemos competir e dialogar de
igual para igual com as grandes potências.
- Investimento
estratégico – O Relatório do Senhor Draghi deve servir de base para
uma abordagem séria sobre a defesa, a competitividade tecnológica, a
inteligência artificial e a qualificação dos técnicos europeus.
- A
OTAN acabou – Quando o líder dos EUA declara que não ativará o art.º
5, a NATO implodiu. Já não há margem para ilusões: a segurança europeia
não pode mais depender de garantias externas voláteis.
A Europa enfrenta, portanto, um momento decisivo. Ou avança
com coragem, determinação e ambição para garantir a sua autonomia, ou
arrisca-se a ser arrastada pelas marés de um mundo em mudança. O futuro depende
das escolhas feitas hoje.
Imagem: Internet
sábado, 15 de fevereiro de 2025
JORGE NUNO PINTO DA COSTA
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025
ENCONTRO EXTRAORDINÁRIO 2025
E JÁ REGRESSÁMOS HÁ 50 ANOS! 22 DE FEVEREIRO DE 1975
O PRÓXIMO SERÁ EM FAMALICÃO, POR SUGESTÃO DE UMA GRANDE MAIORIA, NO DIA 5 DE JULHO DE 2025
O LÍDER DO ENCONTRO É O
COUTO ALVES
MOBILIZEM-SE E MOBILIZEM A FAMÍLIA E AMIGOS - TODOS AO ENCONTRO - PORQUE O TEMPO NÃO PARA E NÓS JÁ FIZEMOS 20 ANOS A ALGUM TEMPO!
LIGUEM PARA O COUTO ALVES: 917 882 972
SEMPRE QUE OPORTUNO DAREMOS MAIS INFORMAÇÕES
PS: À EQUIPA QUE ORGANIZOU O CONVÍVIO DA MEALHADA, QUE CORREU LINDAMENTE, NAS PESSOAS DOS CAMARADAS: BURAQUINHO E ROQUE, O NOSSO ABRAÇO DE AGRADECIMENTO - BEM HAJAM.
P'LA COMISSÃO DINANIZADORA
AQUELE ABRAÇO, BEM FORTE, COMPANHEIROS
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
domingo, 19 de janeiro de 2025
MÉDIO ORIENTE
Louvemos este momento em que os homens decidiram silenciar as armas nesta atribulada geografia mundial.
Parabéns aos povos mártires de Israel e da Palestina.
Agradeçamos a dois homens de boa vontade, incansáveis na busca deste momento: Antony Blinken e Mohamed Bian Abdul. Bem-hajam.
terça-feira, 14 de janeiro de 2025
ARTIGO DE OPINIÃO DE INÊS TEOTÓNIO PEREIRA
Por ter sido Educador toda a minha vida profissional e porque me identifico com este artigo de opinião, aconselho a sua leitura.
A.M.
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Terça-feira, 14 Jan
In: SOL / SAPO
Os filhos e os cães
Somos bons a parecer bons e a verdade é que é mais querido
resgatar um gatinho da rua do que levar o almoço a um idoso que não consegue
descer as escadas do prédio.
O Henrique Raposo está farto de escrever sobre isto. Sobre o
facto de vivermos tempos em que se dá maior proteção, atenção e cuidado aos
animais domésticos do que às crianças, especialmente e no caso dele a crianças
especiais como as autistas. A sociedade é mais sensível aos direitos dos
animais do que aos direitos dos idosos ou de pessoas com deficiência.
Vivemos melhor com as dificuldades dos outros do que com o
mau estar dos animais: um idoso que viva abandonado num 5.º andar numa selva de
prédios ou que é mantido num hospital porque não tem condições de ser enviado
para casa e tratar-se sozinho, não agita automaticamente grupos ativistas nem
gera indignação coletiva espontânea. Uma criança que precisa de cuidados
especiais e todos os dias é largada na escola porque não tem quem cuide dela em
casa, é quase visto como uma privilegiada. Navegamos em paz no nosso rio onde
estas margens são cada vez maiores. Os animais, esses, fazem correr lágrimas.
Os animais têm cada vez mais protetores e as pessoas mais frágeis cada vez
menos.
Mas há outro problema: o perigo de se ter animais. Qualquer
dono de um cão ou de um gato é fiscalizado pelos vizinhos, é insultado na rua
caso se atreva a dar uma palmada no dorso do cão ou é denunciado às autoridades
se alguém desconfie que ele não passeou durante um dia. Esta dinâmica começou
há alguns anos com as crianças e deu no que deu. A sociedade achou que a
autoridade sobre as crianças tinha de ser dividida com o Estado, que os pais
não chegam para tomar conta dos filhos. Na dúvida, os pais são incompetentes.
As regras têm vindo a apertar e quem se atreva a dar um corretivo num filho
adolescente, o proíba de fazer tatuagens ou deixe uma criança de 10 anos ir
jogar futebol da rua ao entardecer, arrisca-se a ter de prestar contas ao
Estado, à justiça e é dos pais o ónus da prova de que é um educador capaz.
Com os cães é pior, os delatores são mais ferozes e os
protetores mais irracionais. Um cão pode ladrar uma noite inteira que o prédio
tolera, um bebé que berre a noite inteira porque tem cólicas é intolerável e os
pais podem ser chamados pelo Estado a justificar a razões da insónia. Esta
dinâmica invertida, em que se consegue incluir no mesmo texto a proteção de
crianças, de idosos ou de pessoas com necessidades especiais e os direitos dos
cães, diz quase tudo sobre a sociedade que se está a criar. Dizer o óbvio, ou
seja, que os animais devem ser bem tratados, mas não são pessoas nem precisam
de ser tratados como pessoas, é quase um sacrilégio.
Vivemos em crise de emoções e sensações. Aquilo que mais
comove são as fotografias e os reels fofinhos e não sofrimento humano. Uma foca
sufocada por uma rede de pescadores é viral, uma pessoa em cadeira de rodas que
não consiga subir para o comboio é política. Somos bons a parecer bons e a
verdade é que é mais querido resgatar um gatinho da rua do que levar o almoço a
um idoso que não consegue descer as escadas do prédio. Os cães ainda não são
reconhecidos como filhos dos donos, mas cada vez é mais difícil conseguir ter
um cão e não o querer tratar como um filho.
Inês Teotónia Pereira
quarta-feira, 8 de janeiro de 2025
domingo, 5 de janeiro de 2025
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