Enormes buracos se alastram sobre o velho tapete
asfáltico colocado no período colonial. A estrada Songo/Uíge, com cerca de 40
quilómetros, está muito degradada. A circulação é feita de forma pouco cómoda e
lenta. Se no tempo seco as nuvens de poeira impedem a circulação normal de
viaturas, na época chuvosa a lama tem sido o principal empecilho, tornando
difícil a circulação automóvel. Os pneus chiam na lama e os motoristas não
conseguem livrar-se dos ziguezagues e percorrem o trajeto em mais de uma hora.
Paulo Pombolo, governador provincial do Uíge, constatou “in loco” a situação, reconhecendo que é urgente e necessário o Executivo intervir, através do Ministério da Construção e Obras Públicas, para que a via seja reabilitada o mais rápido possível.
“Verificámos que as populações que se deslocam do Songo para o Uíge, e vice-versa, passam muitas dificuldades, devido ao mau estado em que a estrada se encontra. Muitos automobilistas até se recusam a realizar este trajeto como medida de poupança das suas viaturas. Desta forma não se pode alcançar de imediato o desenvolvimento da região”, reconheceu o governador.
A exemplo das obras de reabilitação das estradas Negage/Maquela do Zombo, Negage/Alfândega e Uíge/Mucaba, já em curso, Paulo Pombolo avançou que já foi identificada, através da realização de um concurso público, a empresa que vai reabilitar a via Uíge/Songo, cujo projeto, avaliado em 20 milhões de dólares, está a ser analisado pelo Tribunal de Contas, para efeitos de adjudicação.
“Estamos também a pressionar o Ministério das Obras Públicas para a aprovação do projeto de reabilitação da estrada Macocola/Quimbele. Em relação à estrada do Songo, já foram dados avanços significativos e por isso perspetivamos que as obras podem iniciar a partir do primeiro trimestre do próximo ano”, concluiu.
Paulo Pombolo, governador provincial do Uíge, constatou “in loco” a situação, reconhecendo que é urgente e necessário o Executivo intervir, através do Ministério da Construção e Obras Públicas, para que a via seja reabilitada o mais rápido possível.
“Verificámos que as populações que se deslocam do Songo para o Uíge, e vice-versa, passam muitas dificuldades, devido ao mau estado em que a estrada se encontra. Muitos automobilistas até se recusam a realizar este trajeto como medida de poupança das suas viaturas. Desta forma não se pode alcançar de imediato o desenvolvimento da região”, reconheceu o governador.
A exemplo das obras de reabilitação das estradas Negage/Maquela do Zombo, Negage/Alfândega e Uíge/Mucaba, já em curso, Paulo Pombolo avançou que já foi identificada, através da realização de um concurso público, a empresa que vai reabilitar a via Uíge/Songo, cujo projeto, avaliado em 20 milhões de dólares, está a ser analisado pelo Tribunal de Contas, para efeitos de adjudicação.
“Estamos também a pressionar o Ministério das Obras Públicas para a aprovação do projeto de reabilitação da estrada Macocola/Quimbele. Em relação à estrada do Songo, já foram dados avanços significativos e por isso perspetivamos que as obras podem iniciar a partir do primeiro trimestre do próximo ano”, concluiu.
Fonte: ANGOP/24 dezembro 2012
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