domingo, 3 de junho de 2018

DINÂMICO TORRÃO LUSITÂNO

Um belo exemplar dessa miscigenação

Ultimamente, tenho-me surpreendido, quando deambulo pelas ruas do nosso país, ao ouvir tanta gente falar brasileiro! Não só gosto como fico feliz.

Há dias, enquanto lavava os dentes, ouvi um apresentador do jornal da RTP, da hora do almoço, referir-se a este assunto e pensei, isto é a concretização daquela frase, muito portuguesa, “os brasileiros são nossos irmãos” e, de facto, os nossos irmãos vivem connosco, mas alguns, bastantes, também andam pela diáspora.

Que bom seria se como escreveu Fernando Pessoa “Minha pátria é a língua portuguesa”, este geograficamente pequeno país - mas enorme no dizer do poeta - que é Portugal, fosse o território de todos os lusófonos – timorenses, moçambicanos, cabo-verdianos, brasileiros, angolanos, guineenses – que, connosco, querem/queiram partilhar a geografia deste espaço, aqui à beira mar plantado, no extremo sudoeste da Europa, o façam sendo todos iguais  e todos diferentes como os demais portugueses.

E ainda pensei mais (como é ousado o pensamento!): que o Estado Português podia pôr à disposição de famílias de agricultores da lusofonia, que queiram viver partilhando connosco o país, oferecer-lhes as casas e terrenos que se encontram abandonados pelas aldeias e vilas deste torrão lusitano.

A miscigenação que este reencontro, agora, aqui, em Portugal, irá/está já a originar, fará de nós um povo melhor, geneticamente mais forte, logo mais dinâmico e o futuro só poderá ser inevitavelmente mais risonho.


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