quinta-feira, 30 de maio de 2019

Sr. Rio, Sr. Rio!

Agora que a eleições já lá vão, posso, sem qualquer tipo de constrangimento, verter para o “papel” o meu pensamento acerca de assuntos políticos.

Sou compelido, é-me difícil não o fazer, a escrever sobre a maior cambalhota, em dupla, a que já assisti por alguém a que me fui habituando, aos poucos, a respeitar pela sua maneira diferente de fazer política: honesto, verdadeiro, escrupuloso, rigoroso, determinado mesmo quando remava contra a maré, enfim, um homem sério e com ética. E, de repente, olhe só, tudo foi para o espaço! Fez em alguns penosos minutos, o que a maioria dos políticos costuma fazer em anos: igualou-os e até os ultrapassou com a mesma cara de desfaçatez com que a outra Senhora - a que queria ser Primeira-ministra -, alegremente, o acompanhava na arriscadíssima pirueta, e mostraram-se, nas pantalhas, insistindo à exaustão e despudoradamente num disparate a que o país inteiro assistia, sorrindo, sabendo ser o contrário do que diziam. Resultado, olhem o que aconteceu: caíram ambos para os mínimos.

Que, de uma vez por todas, os políticos aprendam que os portugueses não são burros. Irra… já irrita, essa mania que os senhores têm de que nos conseguem enganar sempre que vos apetece.

E sim, basta de disporem da coisa pública como se não tivesse dono. Tem, sim. É do povo. E o povo deu-vos um sinal de que está atento e farto de bancas-rotas. Já lá vão três em 45 anos! Chega, basta, não queremos mais.

Aprendam, gente.

Imagem retirada da Internet

   

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