domingo, 19 de dezembro de 2021

FELIZ NATAL

 

Imagem: A.M.



No tempo em que nós eramos meninos, era assim que se representava o Natal.

O menino Jesus, trazia-nos as prendas e deixava-as nos sapatinhos, junto das lareiras ou do lado de dentro das janelas.



sábado, 11 de dezembro de 2021

A RECORDAR A CART 6553/73

PINTO 'FELGUEIRAS'
 Gostava de a ter publicado no dia 4/12, mas, infelizmente, não a encontrei. Aqui fica com um abraço, votos de muita saúde e que contes muitos.


sexta-feira, 12 de novembro de 2021

CARTA ABERTA/OPINIÃO

 

CAROS CONCIDADÃOS

Pasmemo-nos! Quando a coisa nos sobe à cabeça…

Como não somos Primeiro Ministro, nem temos que obedecer à ditadura do politicamente correto, nem somos arregimentados por nenhuma força política, não é que isso seja mal algum, não, antes pelo contrário, apenas, não somos de facto, olhem e, por isso, lá vai:

A Sr.ª Catarina Mendes, julga-se a dona disto tudo!

É líder de um partido - pequenote - que, nas ultimas eleições, teve 9% dos votos, ou lá perto disso e comporta-se como se tivesse tido a maioria absoluta, ou lá perto disso!

Nas negociações para a aprovação do Orçamento de Estado, para o ano 2022, o BE levou 9 pontos para serem aceites pelo Governo. Não, não nos enganamos, aceites pelo Governo . Dos 9 só 1 é que fazia parte do Orçamento, repetimos, dos 9 pontos, só 1 é que fazia parte do Orçamento, os restantes 8 nada tinha a ver com o ditoso Orçamento ( que estão a ser tratados no local próprio e por quem de direito), e, foi - alegadamente - dito que, ou isto ou nada. Foi nada como sabemos. Pasmemo-nos!

Que o PM não tem que andar a pedir a maioria absoluta! Mas ela sim! (diga-se em abono da verdade que neste item, também o PC, alinha pelo mesmo diapasão). Para entendermos isto, temos que ler nas entrelinhas: se estes líderes, ao apresentarem-se às eleições pelos seus partidos - vá lá que dê uma pancada, generalizada, na cabeça dos portugueses e, toma lá, todos ou lá perto disso, votem no BE e ou no PC! Ah! Bom, aí é outra coisa, está bem, seria um direito que o BE e ou o PC tinham de governar com maioria absoluta, pois tinha sido a vontade do povo. Estão a perceber a coisa? Os outros não, não têm esse direito, mesmo que assim, o povo, que é quem mais ordena e é o único soberano, o queira! Pasmemo-nos!

Será que os partidos quando vão às eleições, não é para serem sufragados, não é para convencerem os eleitores, através dos seus programas, a elegerem maioritariamente os candidatos a deputados dos respetivos partidos? Se assim não for, olhem, pasmemo-nos.

Às vezes até parece que uns resquícios do tempo da outra senhora, andam aí pelo ar e caíram na cabeça de alguém, Será? É que há gente que se julga ou, pelo menos parece, serem pequenos ditadores; é difícil de aceitar, de todo que não. Não, não. Mas… será?! Abrenuncio, credo (sem cruzes). Pasmemo-nos!

Graças aos Capitães de Abril e ao povo português, vivemos em Democracia e cada português vota em quem entender e como lhe apetecer, sem medo e não aceitamos ser coagidos por ninguém, ninguém, mesmo.

Viva a Democracia, viva a liberdade e, já agora, viva o 25 de Abril e vamos todos, todos votar em 30 de janeiro de 2022 , para sermos nós e não outros a decidirem em que condições o futuro Governo, seja ele qual for, deve governar. 

 


sábado, 6 de novembro de 2021

IRRITANTE / OPINIÃO

 

PORTGAL A VOTOS
IRRITANTE

É ver aqueles que votaram contra o Orçamento do Estado (à esquerda), agora que o Presidente decidiu dissolver o Parlamento, sempre que veem uma câmara de televisão à frente, porem aquelas caras muito sérias, de anjos de pau carunchoso, vitimizarem-se e dizerem: “nós não queríamos eleições antecipadas, havia outras alternativas ”, só lhes faltam as asinhas, hipócritas. Que outras alternativas? Um novo Orçamento, para quê? Esbanjar à fava rota, sem olhar à responsabilidade das contas certas, imperiosas para não voltarmos a cair na banca rota (é bom lembrar que já lá vão três - basta de tanta irresponsabilidade). Se não queriam, não votassem ao lado da direita e da extrema direita, abstivessem-se na votação, não tinham que votar a favor e, assim, mostravam a sua discordância, mas responsavelmente, não punham em causa tudo o que os trabalhadores, reformados, pensionistas e, até, a classe média iria usufruir com o defunto Orçamento. Ou não será assim?

Olhemos para esta situação, a título de exemplo: uma pessoa que se aposentou em 2004, nunca mais viu a sua reforma aumentada, atualizada que fosse, bem antes pelo contrário, foram-lhe retirados 3,5% para a ADSE que, até então , não pagava, e passou também a pagar IRS de que estava isento. Foi um corte substancial numa reforma que não era grande coisa, fazendo parte daquele grande grupo que quando há aumentos é considerado da classe média (baixa - digo eu) e por isso nunca foi considerado para o efeito, vendo o seu rendimento roído pela inflação que , embora pequena, tem existido, é só comparar os preços de 2004 e os de agora.

Pela 1ª vez em 17 anos, o Orçamento de Estado que ora acaba de ser chumbado no Parlamento, previa um aumento (pequeno, mas era aumento) que agora não vai ter, assim como os milhares de pessoas que se encontram nesta situação e , sabe Deus, até quando.

Sim, pergunta-se ao PCP e ao BE (arautos da defesa dos direitos dos trabalhadores, pensionistas e reformados), e agora? E agora? Senhores detentores de toda a verdade; arrogantes e sectários que, com a postura de “santos de pau oco”, só olham para os interesses dos vossos partidos e aqueles que dizem defender, que se lixem.

Como em Democracia há sempre solução para os problemas políticos, vamos a votos e façamos votos para que nas eleições que aí vêm, o povo saiba dar-vos a resposta que mereceis: vassourada, vassourada, vassourada. 

 Foto: Internet 

 

A RECORDAR A CART 6553/73

E DIZEM - ELES - QUE ESTAVAM NA GUERRA, MANDRIÕES

 Zé Manel, Couto Alves, Oliveira, Hamilton e Pinto 'Felgueiras'


domingo, 31 de outubro de 2021

A RECORDAR A CART 6553/73


 HOMENAGEM AOS CAMARADAS QUE PARTIRAM

PAZ ÀS SUAS ALMAS

JOSÉ HERMÍNIO CARVALHO 

FRANCISCO DE OLIVEIRA RIBEIRO 

FANCISCO ABÍLIO MADUREIRA SOUSA

AGUSTO OLIVEIRA  LIMA 

JAQUIM DE MATOS CHAMBEL 

MAXIMINO DE FREITAS MENDES 

HERÉDIO DA SILVA PINTO 

JRGE MANUEL DOS SANTOS OLIVEIRA 

FENANDO MATOS SILVA 

Imagem da Internet


sábado, 23 de outubro de 2021

A RECORDAR A CART 6553/73

Foto da coleção do Pinto
 


O que fizeste, moço - Pinto 'Felgueiras' -, para mereceres a taça que o nosso Capitão se prepara para te entregar?

terça-feira, 5 de outubro de 2021

RECORDAR A CART 6553/73

OS GAROTOS DIVIRTIAM-SE  NA PISCINA DO SONGO,E APROVEITAVAM PARA TIRAR, DO LOMBO, O PÓ DA PICADA 

Foto da coleção privada do Pinto


domingo, 19 de setembro de 2021

A RAPAZIADA DO PORTO





    
JUNTOU-SE NUM REPASTO DE CONVÍVIO 









E ATÉ, CANTARAM OS PARABÉNS AO CAPITÃO QUE, ESTÁ UM RAPAGÃO!








TAMBÉM NÓS DESEJAMOS AO CAPITÃO E, JÁ AGORA, A TODA A MALTA DA CART, MUITOS ANOS DE VIDA E MUITA SAÚDE.

terça-feira, 27 de abril de 2021

UM PORTUGUÊS MUITO À FRENTE

 

FERNÃO DE MAGALHÃES
(03/02/1480 - 27/04/1521)
MORREU À 500 ANOS


AO SERVIÇO DO REI CARLOS V DE ESPANHA, FEZ-SE AO MAR E REALIZOU, PELA PRIMEIRA VEZ, A VIAGEM DE CIRCUM-NAVEGAÇÃO À VOLTA  DO MUNDO.
Imagem: Internet


sábado, 24 de abril de 2021

25 DE ABRIL - SEMPRE

Uma criança dizia, dizia "quando for grande Não vou combater" 

__________________

Ontem apenas
Fomos a voz sufocada
Dum povo a dizer não quero;
Fomos os bobos-do-rei
Mastigando desespero.

Ontem apenas
Fomos o povo a chorar
Na sarjeta dos que, à força,
Ultrajaram e venderam
Esta terra, hoje nossa.

Uma gaivota voava, voava,
Asas de vento,
Coração de mar.
Como ela, somos livres,
Somos livres de voar.

Uma papoila crescia, crescia,
Grito vermelho
Num campo qualquer.
Como ela somos livres,
Somos livres de crescer.

Uma criança dizia, dizia
"quando for grande
Não vou combater".
Como ela, somos livres,
Somos livres de dizer.

Somos um povo que cerra fileiras,
Parte à conquista
Do pão e da paz.
Somos livres, somos livres,
Não voltaremos atrás.

Ermelinda Duarte

quinta-feira, 22 de abril de 2021

sexta-feira, 16 de abril de 2021

NOTÍCIAS DO SONGO

 In Jornal de Angola

Sobas satisfeitos com progressos no Songo

Sobas, regedores, seculos e entidades religiosas do município do Songo, província do Uíge, estão satisfeitos com as acções do governo que estão a permitir um desenvolvimento equilibrado e acentuado.

16/01/2017  ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 09H47
Valter Gomes| Edições Novembro © Fotografia por: Um ângulo do município do Songo que nos últimos anos tem conhecido grandes avanços fruto dos vários programas de impacto social

O presidente da Associação das Autoridades Tradicionais do Município do Songo, Pedro Manuel Gombo, afirmou que, nos últimos anos, o município do Songo cresceu em todos os domínios, fruto dos vários programas que o governo está a implementar na região.
“Assistimos de perto o surgimento de novas infra-estruturas sociais e económicas, que anteriormente não existiam aqui, com destaque para escolas, postos de saúde, pontes, estradas secundárias e terciárias, centros comunitários, abertura de mercados rurais e outros benefícios”, contou o ancião de 75 anos.
A autoridade tradicional lembrou que antigamente o município do Songo não tinha quase nada, o que fazia com que muitas crianças percorressem longas distâncias para estudar, mas actualmente a realidade é bem diferente.
O responsável da associação referiu que nas aldeias foram construídas escolas e os novos professores trabalham nestas localidades para assegurar a formação, numa altura em que os materiais didácticos chegam a tempo aos alunos.
Pedro Manuel Gombo avançou que a construção de postos e centros de saúde nas aldeias e regedorias, no âmbito do Programa de Municipalização dos Serviços de Saúde, veio também melhorar e facilitar a vida da população que, anteriormente, percorria quilómetros até à sede do município para receber assistência médica.
Bernardo Dombele, 45 anos, é outra autoridade tradicional do Songo. Recorda que, há muitos anos, os camponeses sentiam-se obrigados a carregar na cabeça os produtos do campo para a cidade e grande quantidade dos bens apodrecia no terreno.
Conta que hoje, desde a reabilitação das vias de acesso,  a situação é bem diferente, o que faz com que os compradores vão ao encontro dos agrários nas aldeias e zonas de produção.
O Soba caracterizou o município do Songo como sendo um bastião da produção agrícola, sobretudo da banana, café, batatas doce e rena, abóbora, feijão, milho, mandioca e hortícolas.
Referiu que a população está totalmente engajada no aumento da produção, mas muitos camponeses de cooperativas e associações agrícolas ainda enfrentam o problema da falta de instrumentos de trabalho como tractores, enxadas, catanas, limas e outros.
Os sectores da Saúde e da Educação, no município do Songo, são os que mais cresceram, nos últimos anos, com a construção de 27 unidades sanitárias, com destaque para um hospital municipal, centro materno-infantil e 25 postos, além dos centros de saúde, que totalizam  259 camas.
A administradora do Songo, Adelina Figueiredo Pinto, realçou que o Hospital Municipal tem os serviços de banco de sangue, arcas para conservação de vacinas, Raio X e outros. Uma clínica móvel tem vindo a facilitar o atendimento de doentes nas zonas onde ainda não existem unidades sanitárias.
Adelina Pinto avançou que o sector é assegurado por cinco médicos, 183 enfermeiros, dos quais 14 técnicos médios e 62 auxiliares, além de dois técnicos especializados em radiologia, igual número de formados em laboratório e 90 parteiras tradicionais devidamente preparadas para garantir os primeiros socorros nas aldeias.

Sector da Educação

No domínio da Educação, a administradora assegurou que o sector conheceu melhorias significativas, tendo beneficiado de 54 escolas primárias, com 286 salas de aula, sendo uma do I ciclo com 19 salas e igual número para o II ciclo, com 13.
O município ganhou ainda dez núcleos do I e II ciclos, com 68 salas de aula, instalados na comuna e nas regedorias.
A administradora sublinhou que, no ano passado, o sector da Educação controlou mais de 21 mil alunos do ensino primário, I e II ciclos do ensino secundário, números que vão aumentar significativamente. Para assegurar as aulas, o sector conta com 876 funcionários, entre professores, técnicos administrativos, auxiliares de limpeza e motoristas. No domínio de alfabetização, o município do Songo conta com 52 salas de aula, que albergam 1.020 alfabetizandos, cuja formação foi assegurada por 52 alfabetizadores. Durante o ano passado, os adultos aprenderam a ler e a escrever, no quadro dos programas “Sim, eu Posso” e “Gosto de Ler”.

Novos programas

A administradora informou que, no quadro do programa dos 200 focos habitacionais,foram construídas 81 residências do tipo T3, todas já ocupadas pelos beneficiários, na sua maioria professores e enfermeiros.
Adelina Pinto garantiu que, além da melhoria já alcançada, a Administração Municipal tem em carteira vários projectos para o desenvolvimento da região e bem-estar da população, cuja materialização está prevista para o próximo ano.
Apontou a construção de novas infra-estruturas sociais e económicas, melhoria das vias de acesso e pontes, que ligam as regedorias a outras localidades, assim como o aumento de médicos e de enfermeiros, com vista a humanizar os serviços, como os grandes ganhos.
As autoridades pretendem ainda promover acções que visam travar o surgimento de novas ravinas nas estradas e ao redor da sede do município, bem como o reforço no apoio aos agricultores.
Fundado a 4 de Abril de 1923, o município do Songo fica 40 quilómetros a norte da sede da cidade do Uíge. Tem uma comuna, Quinvuenga, 13 regedorias, 81 aldeias e uma população estimada em 62.362  habitantes, que se dedica à agricultura de subsistência, caça e à exploração da madeira em grande escala.


quinta-feira, 15 de abril de 2021

ANTIGOS COMBATENTES - TAXAS MODERADORAS

 

MONUMENTO AOS COMBATENTES DO ULTRAMAR
Imagem: Internet

Antigos Combatentes isentos do pagamento de taxas moderadoras.

Já se encontra em vigor a isenção do pagamento de taxas moderadoras no acesso ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) para os antigos combatentes, bastando apenas a apresentação do cartão de utente ou do cartão de cidadão, em qualquer deslocação a uma unidade de saúde.

Esta isenção, inserida num conjunto de outras medidas de natureza social e económica, consagradas no Estatuto do Antigo Combatente na Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto, estende-se a viúvas ou viúvos dos antigos combatentes, bem como àqueles que se encontrassem a residir em união de facto reconhecida judicialmente, à data do falecimento do antigo combatente.

Num trabalho de articulação entre o Ministério da Defesa Nacional e o Ministério da Saúde para operacionalizar esta medida, foi recentemente assinado um protocolo, entre a Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), a Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS) e os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E. P.E (SPMS), que permite garantir a isenção de pagamento de taxas moderadoras nas consultas, exames complementares de diagnóstico e nos serviços de urgência do SNS, bastando aos beneficiários, de forma simplificada, apresentar o cartão de utente do SNS ou o Cartão de Cidadão, onde consta o número de utente de Saúde.

6 de abril de 2021



sábado, 10 de abril de 2021

RECORDAR A CART 6553/73

 

Furriel Magalhães



O HOMEM NUM DIA NÃO. PROVAVELMENTE A PENSAR NA SUA TERRA E FAMÍLIA, À SOMBRA DO MAMOEIRO. E QUE GRANDES MAMÕES, O GAJO TEM ! PENSO QUE ESCREVI BEM "MAMÕES" O RESTO É DA VOSSA CABECINHA, MALANDROS...


quinta-feira, 1 de abril de 2021

«DEIXO-VOS A PAZ, DOU-VOS A MINHA PAZ» (João 14, 27 )

 

A Páscoa é isto: é verdadeiramente a PAZ.

Imagem: Internet
Façamos como o Senhor, estendamos a nossa paz ao próximo e acabemos com as guerras e com todas as consequências que delas advêm. Vivamos em harmonia.

PAZ E FELICIDADE PARA TODOS   

sábado, 27 de março de 2021

A RECORDAR A CART 6553/73

 



QUM SE RECORDA DESTE CHURRASCO, COMANDADO PELO 1º CABO ALMEIDA, DO 3º PELOTÃO? AQUI EM TROCO NU, PEQUENOTE MAS TESO, O RAPAZ!

sábado, 20 de março de 2021

PRIMAVERA

 

A primavera é o período fértil da natureza. Singela, abre-se de cor à luz, para dar ao Mundo os frutos que nos alimentam.

terça-feira, 9 de março de 2021

VIVA PORTUGAL

 


A DEMOCRACIA A FUNCIONAR 

Tomou posse, como Presidente de todos nós, o português que a maioria elegeu para nos representar.

Que seja um mandato profícuo a bem de todos os cidadãos.

VIVA A REPÚBLICA   

domingo, 7 de março de 2021

A MUSICA DE SEMPRE../OPINIÃO .

 

Com pena do instrumento que é belo

Sua Excelência o Sr. Ex, de quando em vez, faz prova de vida, ao seu melhor estilo… O rancor e o azedume são quase a sua marca d’água, próprios de um sentimento de mau perder(?), a todos os títulos abomináveis. Imperdoáveis, não fosse alguma demência provocada pelo avançar da idade que a todos nos afeta de alguma maneira. Mas que é difícil digerir tanta bílis, lá isso é.   

Imagem: Internet

domingo, 28 de fevereiro de 2021

DA TERRA A MARTE EXTRAORDINÁRIO!

SOLO MARCIANO
18/02/2021- o dia histórico em que a NASA fez pousar, no solo de Marte, um engenho tecnológico prodigioso.
Um feito de dimensão tal que, nós, humanos, ainda não temos capacidade de avaliar em toda a sua dimensão!

Imagem: Internet

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

RECORDAR A CART. 6553/73

 

O COMANDANTE DA CART.

Manuel Freitas Gonçalves, o nosso CAPITÃO. 

Homem simples, nunca o ouvi gritar para se fazer ouvir. Chegou à nossa Companhia já nós tínhamos algum tempo de Angola, assumiu o Comando e levou a carta a Garcia, trouxe-nos - a todos - até ao aeroporto de Lisboa, Figo Maduro. (lembro que o nosso camarada José Hermínio já tinha falecido quando o capitão lá chegou).

UMA PALA, CAPITÃO

domingo, 7 de fevereiro de 2021

O BOTA ABAIXO PANDÉMICO EM QUE VIVEMOS/OPINIÃO

 

Somos portugueses e daqueles que sentem muito orgulho em o ser. Talvez por isso nos sintamos mal ao ouvirmos tanta maledicência que graça neste nosso país.

Vivemos, felizmente, em democracia e é, pois, natural que tenhamos opiniões diferentes e as manifestemos sem constrangimentos nem censura.

Já nos parece, todavia, estranho que a generalidade dos nossos media erga autênticas barragens de mal dizer a puxarem para baixo, a denegrirem o que fazemos (às vezes até mentindo), deixando transparecer um certo asco em sermos portugueses. Estamos a ser exagerados, talvez, mas não vamos mais longe, atentemos, olhem o último acontecimento que se vive atualmente, a VACINAÇÃO: “está a correr mal, somos dos países mais atrasados na administração das vacinas, há corrupção por todo o lado, os líderes responsáveis pela vacinação devem ser demitidos, ah, e a ministra, mas mais importante ainda, não se esqueçam desse tal Costa que está a fazer tudo mal” … 

A continuarmos assim, um destes dias, não há quem queira ocupar nenhum destes cargos, haja paciência gente.

Porque carga d’água se tem que ver o copo sempre vazio? Ao menos meio cheio, não? Dá-nos a impressão que a comunicação social quer ser ela a indicar os governantes, ou melhor, substituírem os futuros governos!

Sem prejuízo da livre crítica, não seria mais vantajoso puxar o país para cima, induzindo na sociedade autoestima, aumentando nas pessoas o que de melhor tem o ser humano, levando-nos a fazer mais e melhor, a suplantarmo-nos?

A nosso ver há tanto que temos feito, mesmo no contexto desta pandemia, bem e até muito bem. Não é necessário falar no trabalho hercúleo dos profissionais de saúde, bombeiros e autoridades de segurança, porque quem não quiser ver isto, é porque tem um gravíssimo problema de saúde; continuando a falar das vacinas: até este momento, foram inoculadas todas as vacinas que chegaram ao país, todas, é um facto (apesar das bocas e dos penetras), isto é um feito admirável; o trabalho social voluntário feito pelas associações e até o anónimo que não pode ser relegado, no apoio às pessoas mais fragilizadas; o esforço que o país tem feito no sentido de equipar as instituições hospitalares e de apoio, com pessoal e equipamento para as múltiplas funções necessárias para o socorro dos milhares de pessoas que acorrem diariamente aos hospitais; o apoio aos vários setores da sociedade; e, não devemos, não podemos esquecer a primeira vaga, o tal “milagre” português, que os estrangeiros viram e nós sentimos; quanto à terceira vaga, ela ainda não acabou mas, a seu tempo, a história dirá o que aconteceu.

Bom, podíamos ter feito mais e melhor, poderíamos? Talvez? É sempre possível fazer mais, mas atenção: os recursos humanos e materiais são sempre finitos, também.

Terminamos como começámos: temos muito orgulho em sermos portugueses e não temos medo das comparações, até porque elas servem para nos orgulharmos ainda mais e enriquecer-nos enquanto pessoas e nação.


Imagem: Internet

sábado, 30 de janeiro de 2021

RECORDAR A CART. 6553/73




Olha, olha os feijões verdes! Lindos...  Tão putos, morcões.  Vê-se pelas fardas que foi antes de irmos para Angola, mas onde? 


sábado, 23 de janeiro de 2021

(DO PAPA FRANCISCO PARA NÓS)


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MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO
PARA O LV DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS

 

«“Vem e verás” (Jo 1, 46). Comunicar encontrando as pessoas onde estão e como são»

 

Queridos irmãos e irmãs!

O convite a «ir e ver», que acompanha os primeiros e comovedores encontros de Jesus com os discípulos, é também o método de toda a comunicação humana autêntica. Para poder contar a verdade da vida que se faz história (cf. Mensagem para o LIV Dia Mundial das Comunicações Sociais, 24 de janeiro de 2020), é necessário sair da presunção cómoda do «já sabido» e mover-se, ir ver, estar com as pessoas, ouvi-las, recolher as sugestões da realidade, que nunca deixará de nos surpreender em algum dos seus aspetos. «Abre, maravilhado, os olhos ao que vires e deixa as tuas mãos cumular-se do vigor da seiva, de tal modo que os outros possam, ao ler-te, tocar com as mãos o milagre palpitante da vida»: aconselhava o Beato Manuel Lozano Garrido[1] aos seus colegas jornalistas. Por isso, este ano, desejo dedicar a Mensagem à chamada a «ir e ver», como sugestão para toda a expressão comunicativa que queira ser transparente e honesta: tanto na redação dum jornal como no mundo da web, tanto na pregação comum da Igreja como na comunicação política ou social. «Vem e verás» foi o modo como a fé cristã se comunicou a partir dos primeiros encontros nas margens do rio Jordão e do lago da Galileia.

Gastar as solas dos sapatos

Pensemos no grande tema da informação. Há já algum tempo que vozes atentas se queixam do risco dum nivelamento em «jornais fotocópia» ou em noticiários de televisão, rádio e websites que são substancialmente iguais, onde os géneros da entrevista e da reportagem perdem espaço e qualidade em troca duma informação pré-fabricada, «de palácio», autorreferencial, que cada vez menos consegue intercetar a verdade das coisas e a vida concreta das pessoas, e já não é capaz de individuar os fenómenos sociais mais graves nemas energias positivas que se libertam da base da sociedade. A crise editorial corre o risco de levar a uma informação construída nas redações, diante do computador, nos terminais das agências, nas redes sociais, sem nunca sair à rua, sem «gastar a sola dos sapatos», sem encontrar pessoas para procurar histórias ou verificar com os próprios olhos determinadas situações. Mas, se não nos abrimos ao encontro, permanecemos espectadores externos, apesar das inovações tecnológicas com a capacidade que têm de nos apresentar uma realidade engrandecida onde nos parece estar imersos. Todo o instrumento só é útil e válido, se nos impele a ir e ver coisas que de contrário não chegaríamos a saber, se coloca em rede conhecimentos que de contrário não circulariam, se consente encontro que de contrário não teriam lugar.

Aqueles detalhes de crónica no Evangelho

Aos primeiros discípulos que querem conhecer Jesus, depois do seu Batismo no rio Jordão, Ele responde: «Vinde e vereis» (Jo 1, 39), convidando-os a permanecer em relação com Ele. Passado mais de meio século, quando João, já muito idoso, escreve o seu Evangelho, recorda alguns detalhes «de crónica» que revelam a sua presença no local e o impacto que teve na sua vida aquela experiência: «era cerca da hora décima», observa ele! Isto é, as quatro horas da tarde (cf. 1, 39). No dia seguinte (narra ainda João), Filipe informa Natanael do encontro com o Messias. O seu amigo, porém, mostra-se cético: «De Nazaré pode vir alguma coisa boa?» Filipe não procura convencê-lo com raciocínios, mas diz-lhe: «vem e verás» (cf. 1, 45-46). Natanael vai e vê, e a partir daquele momento a sua vida muda. A fé cristã começa assim; e comunica-se assim: com um conhecimento direto, nascido da experiência, e não por ouvir dizer. «Já não é pelas tuas palavras que acreditamos; nós próprios ouvimos…»: dizem as pessoas à Samaritana, depois de Jesus Se ter demorado na sua aldeia (cf. Jo 4, 39-42). O método «vem e verás» é o mais simples para se conhecer uma realidade; é a verificação mais honesta de qualquer anúncio, porque, para conhecer, é preciso encontrar, permitir à pessoa que tenho à minha frente que me fale, deixar que o seu testemunho chegue até mim.

Agradecimento pela coragem de muitos jornalistas

O próprio jornalismo, como exposição da realidade, requer a capacidade de ir aonde mais ninguém vai: mover-se com desejo de ver. Uma curiosidade, uma abertura, uma paixão. Temos que agradecer à coragem e determinação de tantos profissionais (jornalistas, operadores de câmara, editores, cineastas que trabalham muitas vezes sob grandes riscos), se hoje conhecemos, por exemplo, a difícil condição das minorias perseguidas em várias partes do mundo, se muitos abusos e injustiças contra os pobres e contra a criação foram denunciados, se muitas guerras esquecidas foram noticiadas. Seria uma perda não só para a informação, mas também para toda a sociedade e para a democracia, se faltassem estas vozes: um empobrecimento para a nossa humanidade.

Numerosas realidades do planeta – e mais ainda neste tempo de pandemia – dirigem ao mundo da comunicação um convite a «ir e ver». Há o risco de narrar a pandemia ou qualquer outra crise só com os olhos do mundo mais rico, de manter uma «dupla contabilidade». Por exemplo, na questão das vacinas e dos cuidados médicos em geral, pensemos no risco de exclusão que correm as pessoas mais indigentes. Quem nos contará a expetativa de cura nas aldeias mais pobres da Ásia, América Latina e África? Deste modo as diferenças sociais e económicas a nível planetário correm o risco de marcar a ordem da distribuição das vacinas anti-Covid, com os pobres sempre em último lugar; e o direito à saúde para todos, afirmado em linha de princípio, acaba esvaziado da sua valência real. Mas, também no mundo dos mais afortunados, permanece oculto em grande parte o drama social das famílias decaídas rapidamente na pobreza: causam impressão, mas sem merecer grande espaço nas notícias, as pessoas que, vencendo a vergonha, fazem a fila à porta dos centros da Cáritas para receber uma ração de víveres.

Oportunidades e insídias na web

A rede, com as suas inumeráveis expressões nos social, pode multiplicar a capacidade de relato e partilha: muitos mais olhos abertos sobre o mundo, um fluxo contínuo de imagens e testemunhos. A tecnologia digital dá-nos a possibilidade duma informação em primeira mão e rápida, por vezes muito útil; pensemos nas emergências em que as primeiras notícias e mesmo as primeiras informações de serviço às populações viajam precisamente na web. É um instrumento formidável, que nos responsabiliza a todos como utentes e desfrutadores. Potencialmente, todos podemos tornar-nos testemunhas de acontecimentos que de contrário seriam negligenciados pelos meios de comunicação tradicionais, oferecer a nossa contribuição civil, fazer ressaltar mais histórias, mesmo positivas. Graças à rede, temos a possibilidade de contar o que vemos, o que acontece diante dos nossos olhos, de partilhar testemunhos.

Entretanto foram-se tornando evidentes, para todos, os riscos duma comunicação social não verificável. Há tempo que nos demos conta de como as notícias e até as imagens sejam facilmente manipuláveis, por infinitos motivos, às vezes por um banal narcisismo. Uma tal consciência crítica impele-nos, não a demonizar o instrumento, mas a uma maior capacidade de discernimento e a um sentido de responsabilidade mais maduro, seja quando se difundem seja quando se recebem conteúdos. Todos somos responsáveis pela comunicação que fazemos, pelas informações que damos, pelo controlo que podemos conjuntamente exercer sobre as notícias falsas, desmascarando-as. Todos estamos chamados a ser testemunhas da verdade: a ir, ver e partilhar.

Nada substitui o ver pessoalmente

Na comunicação, nada pode jamais substituir, de todo, o ver pessoalmente. Algumas coisas só se podem aprender, experimentando-as. Na verdade, não se comunica só com as palavras, mas também com os olhos, o tom da voz, os gestos. O intenso fascínio de Jesus sobre quem O encontrava dependia da verdade da sua pregação, mas a eficácia daquilo que dizia era inseparável do seu olhar, das suas atitudes e até dos seus silêncios. Os discípulos não só ouviam as suas palavras, mas viam-No falar. Com efeito, n’Ele – Logos encarnado – a Palavra ganhou Rosto, o Deus invisível deixou-Se ver, ouvir e tocar, como escreve o próprio João (cf. 1 Jo 1, 1-3). A palavra só é eficaz, se se «vê», se te envolve numa experiência, num diálogo. Por esta razão, o «vem e verás» era e continua a ser essencial.

Pensemos na quantidade de eloquência vazia que abunda no nosso tempo, em todas as esferas da vida pública, tanto no comércio como na política. «Fala muito, diz uma infinidade de nadas. As suas razões são dois grãos de trigo perdidos em dois feixes de palha. Têm-se de procurar o dia todo para os achar, e, quando se encontram, não valem a procura».[2] Estas palavras ríspidas do dramaturgo inglês aplicam-se também a nós, comunicadores cristãos. A boa nova do Evangelho difundiu-se pelo mundo, graças a encontros pessoa a pessoa, coração a coração: homens e mulheres que aceitaram o mesmo convite – «vem e verás –, conquistados por um «extra» de humanidade que transparecia brilhou no olhar, na palavra e nos gestos de pessoas que testemunhavam Jesus Cristo. Todos os instrumentos são importantes, e aquele grande comunicador que se chamava Paulo de Tarso ter-se-ia certamente servido do e-mail e das mensagens eletrónicas; mas foram a sua fé, esperança e caridade que impressionaram os contemporâneos que o ouviram pregar e tiveram a sorte de passar algum tempo com ele, de o ver durante uma assembleia ou numa conversa pessoal. Ao vê-lo agir nos lugares onde se encontrava, verificavam como era verdadeiro e frutuoso para a vida aquele anúncio da salvação de que ele era portador por graça de Deus. E mesmo onde não se podia encontrar pessoalmente este colaborador de Deus, o seu modo de viver em Cristo era testemunhado pelos discípulos que enviava (cf. 1 Cor 4, 17).

«Nas nossas mãos, temos os livros; nos nossos olhos, os acontecimentos»: afirmava Santo Agostinho,[3] exortando-nos a verificar na realidade o cumprimento das profecias que se encontram na Sagrada Escritura. Assim, o Evangelho volta a acontecer hoje, sempre que recebemos o testemunho transparente de pessoas cuja vida foi mudada pelo encontro com Jesus. Há mais de dois mil anos que uma corrente de encontros comunica o fascínio da aventura cristã. Por isso, o desafio que nos espera é o de comunicar, encontrando as pessoas onde estão e como são.

Senhor, ensinai-nos a sair de nós mesmos,
e partir à procura da verdade.

Ensinai-nos a ir e ver,
ensinai-nos a ouvir,
a não cultivar preconceitos,
a não tirar conclusões precipitadas.

Ensinai-nos a ir aonde não vai ninguém,
a reservar tempo para compreender,
a prestar atenção ao essencial,
a não nos distrairmos com o supérfluo,
a distinguir entre a aparência enganadora e a verdade.

Concedei-nos a graça de reconhecer as vossas moradas no mundo
e a honestidade de contar o que vimos.

 

Roma, em São João de Latrão, na véspera da Memória de São Francisco de Sales, 23 de janeiro de 2021.

 

Franciscus

 

[1] Jornalista espanhol, nascido em 1920, falecido em 1971 e beatificado em 2010.

[2] W. Shakespeare, O mercador de Veneza, Ato I, Cena I.

[3] Sermão 360/B, 20.



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