O mote, a apanha da azeitona; o palco, Vale de Carvalho/Travanca; o cenário, a Serra de Bornes em Trás-os-Montes; em cena, a Natureza sempre diferente, sempre bela. A mudança das estações do ano ou a simples alteração do tempo meteorológico e ela transforma-se completamente. Mas sempre surpreendentemente bela.
"De verde foi o meu nascimento,
Mas de Luto me vesti,
Para dar luz ao Mundo,
Mil tormentos padeci..."
Apenas uma noite mais fria,
transforma um mero arbusto seco,
numa pérola de cristais.
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