sábado, 18 de janeiro de 2020

SEMPRE SURPREENDENTEMENTE BELA, A NATUREZA



O mote, a apanha da azeitona; o palco, Vale de Carvalho/Travanca; o cenário, a Serra de Bornes em Trás-os-Montes; em cena, a Natureza sempre diferente, sempre bela. A mudança das estações do ano ou a simples alteração do tempo meteorológico e ela transforma-se completamente. Mas sempre surpreendentemente bela.







"De verde foi o meu nascimento,
Mas de Luto me vesti,
Para dar luz ao Mundo,
Mil tormentos padeci..."







Apenas uma noite mais fria,
transforma um mero arbusto seco,
numa pérola de cristais.













Um ninho da  primavera esquecido,
enredado em cristais de gelo.








Singelas sementes do funcho/fiolho cristalizadas!

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