Para início de conversa devemos dizer que simpatizamos, em
absoluto, com a reivindicação da PSP/GNR de igualdade de tratamento no que
respeita ao suplemento de missão atribuído à PJ. Se o Estado não tem dinheiro
para assumir esta despesa, então deveria ter tido a mesma posição com a PJ, que
teve com os professores: não satisfazer a reivindicação para não abrir o precedente
para com os outros trabalhadores da Administração Pública em igualdade de
circunstâncias.Outra coisa diferente - e aqui já divergimos completamente -
é ver e ouvir as foças de segurança nacional, que têm como missão principal a
defesa da Lei e da Ordem da Nação, a tomarem atitudes de indisciplina, ausências
ao serviço e ameaças ao Estado Português.Indisciplina, quando não cumprem com a escala de serviço
feita pelos seus superiores hierárquicos, ou quando encostam as viaturas de
serviço em ação concertada; ausências ao serviço, quando apresentam atestado
médico e ou auto declaração de doença (ADD), alegando não estarem em condições
psicológicas para enfrentarem grandes aglomerados de pessoas. Como se estes
agentes da autoridade quando assinam o contrato com o Estado, para o desempenho
das funções de GNR/PSP, não soubessem bem ao que vinham. Virem, agora, com o
argumento - só podem estar a gozar com a República. Quanto à ameaça ao Estado
Português, como não somos juristas, deixamos a qualificação para quem de
direito. Limitamo-nos, contudo, a dizer que é inconcebível e intolerável. Se a tutela não tomar
as medidas para pôr cobro a estas situações, ah! então sim, estamos perante uma
verdadeira República de bananas. Imagens: Internet
Imagens: Internet
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