É hoje governada por um cretino carniceiro, sem escrúpulos.
Todos os dias lança centenas de bombas sobre as casas da Ucrânia, matando indiscriminadamente crianças, mulheres e velhos. Os jovens, esses, estão na frente de batalha — onde também morrem — a defender o seu país.
O cretino, com a sua cara de “santo de pau carunchoso”, vem dizer ao mundo que, se “a Europa mandar soldados para a Ucrânia”, na hipótese de um cessar-fogo, “serão, por si, considerados alvos legítimos a abater”. Mas ele, tão forte, teve de pedir ajuda de homens ao seu amigo — outro cretino — da Coreia do Norte, para o apoiar no terreno da batalha. Isso já é legítimo?
Curiosamente, não se vê o mesmo alarme reivindicativo contra as mortes causadas por Putin e pelo Hamas, como aquele que se levanta contra outro crápula: Netanyahu.
Face a esta dualidade de critérios, fica a pergunta:
Será que as vidas dos ucranianos valem menos do que as dos palestinianos?
Ou será que as forças que estão por trás destes movimentos reivindicativos são comunistas nostálgicos dos tempos em que a RÚSSIA era o farol do proletariado mundial?
Quem souber, que responda.
Foto: BBC
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