ANGOLA/PORTUGAL
As relações entre estes dois povos moldaram-se na maceira da
vida que fez História.
Aos políticos exige-se a obrigação de estabelecerem laços de
confiança reciproca e, se forem inteligentes, mesmo de amizade que facilitem as
relações sociais entre os respetivos povos. Aos outros agentes da estrutura do
Estado: que façam o seu trabalho, sem serem linguarudos, por forma a não perturbarem
o normal funcionamento de quem incumbe a representação do povo, com o objetivo
da defesa dos interesses mútuos.
Não será, pois,
qualquer voz de burro (que me perdoem estes simpáticos animais) que perturbará
os laços de fraternidade e amizade entre PORTUGAL/ANGOLA.