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“Homem e Cidadania”
Nem só de infraestruturas: estradas, pontes, prédios,
água, luz, hospitais etc. se constrói um país, não. Se tudo isto, que é
muito importante para o bem-estar das pessoas, não for feito de mãos-dadas com
a cultura, o país fica amputado da sua maior riqueza. Está pois de parabéns,
também, nesta vertente do desenvolvimento cultural o povo angolano que, assim,
enriquece o Mundo - vem isto a propósito do lançamento desta obra "homem e cidadania" do
filósofo Artur Pina, que certamente iremos ler com atenção e sentido crítico.
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Uíge: Artur Pina lança livro "homem e cidadania"
Uíge- O filósofo Artur Pina colocou no mercado nesta
segunda-feira, na cidade do Uíge, a sua segunda obra intitulada "o homem e
a cidadania", com 127 páginas.
O livro de Artur Pina, diplomado em filosofia em Roma,
é científica e tem como finalidade educar o homem para o bem e pode também
servir de base filosófica, pedagógica para os estudantes de direito.
Editada pela Mayamba, é um livro para leitores bem
iniciados no tema e sobretudo para os bons pensadores desta época e relança no
mundo da literatura e de pesquisa novos talentos.
Convidado a apresentar o livro, o bispo do Uíge, Dom Emílio
Sumbelelo, disse que a obra divide-se em quatro capítulos antecedidos de uma
introdução, seguido de uma conclusão e bibliografia.
O prelector disse que o primeiro capítulo trata da
reeducação do homem, apresentando a finalidade deste como deve ser educado, a
idade para a sua educação e nos segundo e terceiros capítulos, o autor procura
mostrar o homem como animal, fragmento ou bárbaro, doméstico ou selvagem,
social ou vestido de panos sociais.
No quarto capítulo conclui que a sociedade deve educar o homem
traçando linhas mestras para a sua educação, enquadrando-o segundo o modo de
educação.
Sublinhou que o conhecimento humano deve muito aos livros
que permitem que uma geração mostre a outra futura o que realizou na sua época.
O Bispo classifica a obra como digna de ser lida e estudada,
porque por meio dela consegue-se transmitir conhecimentos culturais de diversos
povos de geração em geração, pois enquadra quatro personagens poéticas,
filosóficas, históricas, teorias políticas e modernas.
In: angop
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