A RECUPERAÇÃO PELO TRABALHO
Ao que leio na ANGOP a “unidade
penitenciária militar do Songo” põe “os reclusos a produzir mandioca, banana,
abacaxis, milho, feijão, palmeiras, hortícolas…” e, ainda, desenvolvem competências
na “aquicultura.”; os produtos obtidos pelo trabalho destas pessoas são para
consumo no “Comando da Região Militar Norte” onde se integra também o “Hospital
Militar”.
Com este trabalho, estou certo,
estas pessoas que um dia atentaram contra o bem-estar de terceiros, facilmente
conseguirão inserir-se na sociedade, deixando para trás a vida de delinquentes.
Considero que não há nada pior para a recuperação de uma pessoa do que o ócio
(não o ócio de férias/descanso que esse só faz bem, refiro-me ao ócio
permanente ou de longa duração). Estão pois de parabéns, mais uma vez, os
songuenses.
Era assim que o nosso sistema presional devia funcionar. Tornar os presidiários úteis em prol da sociedade.
ResponderEliminar