segunda-feira, 6 de agosto de 2018

SOCORRO! O NOSSO PLANETA ESTÁ A ENTRAR NO APOCALIPSE!!!

ESTES
O Mundo está a ser destruído, o Apocalipse aproxima-se a passos largos.
Estamos a ser exagerados? Não. Estamos a brincar? Menos ainda, claro que não! Estamos apenas a pensar naquilo que nos está a acontecer nestes dias de canícula sufocante e, talvez por isso, somos como que impelidos a pensar nas alterações climáticas e nas consequências que estão a provocar, já.
O aquecimento global é responsável pelas chuvas torrenciais, secas prolongadas e incêndios devastadores que grassam pelo Mundo.
Sabemos que há pessoas (e até, gente muito 'importante') que dizem que isto são tretas de quem não tem nada para fazer, ou que querem ganhar dinheiro à conta! As afirmações valem o que valem, vindas de quem vêm – dizemos nós. Mas, nada como darmos um salto à História para podermos fazer um pequeno exercício de avaliação destas matérias. Ora, sabemos que o -  Homo sapiens – espécie humana que surgiu no planeta há 350 milhões de anos e, desde então, foi-se transformando naquilo que fomos até ao séc. XVII - XIX. O homem teve então, até aí, a oportunidade Biológica de se adaptar às transformações que foi 'lentamente' sofrendo. Mas a partir da Revolução Industrial e, em apenas (mais ou menos) 250 anos, tudo se alterou bruscamente, passámos de uma evolução lenta a uma evolução supersónica. Com a invenção das máquinas, a sua evolução e as consequências resultantes, primeiro a vapor e, depois, recorrendo aos produtos fósseis – carvão mineral, petróleo e o gás natural – que incorporam grandes quantidades de carbono que uma vez queimado vai para a atmosfera e provoca o chamado efeito de estufa. Eis um dos principais responsáveis pelo aquecimento global. Ora, não sabemos como reagirá, biologicamente, o homem que  hoje somos – com as dificuldade de adaptação que esta aceleração nos impõe – e o ser humano que nos seguirá, tendo em conta o que já, no tempo presente, se verifica ao nível das alterações atmosféricas.  
Se não vejamos, para não irmos mais longe, falemos, daqui, do nosso país que, aqui há... quarenta, cinquenta, vá lá, sessenta anos, tinha quatro estações de ano bem definidas: primavera, verão, outono e inverno. Na primavera o tempo era ameno, os campos enchiam-se de verde e, neles, as flores salpicavam-os e maravilhavam-nos; os ribeiros murmurejavam no seu correr incessante em direção aos rios e, no verão, o Céu era azul, o Sol majestoso, o ar quente, às vezes até muito quente, e os ribeiros minguavam; no outono as folhas sucumbiam, as primeiras chuvas faziam-se anunciar e até caíam, e o ar começava a arrefecer; no inverno chovia, caía neve e o gelo fazia-nos chegar à lareira, e a roupa não chegava para tanto frio.

De então para cá, o que é que vemos e sentimos? Que, aos poucos, se têm diluído estas fronteiras a que estávamos habituados e, hoje, até temos a perceção de que só temos duas estações: o verão entra pelo outono e chega ao inverno e este entra pela primavera e chega ao verão - duas apenas! E, isto tem consequências, traz consigo desgraças: o tempo seco, os fogos que, aliados aos ventos fortes e, até, a tornados, tudo devoram à sua passagem: florestas, casas, animais e pessoas.

Um pouco por todo por todo o Planeta estão a acontecer tragédias: fogos catastróficos na Califórnia-USA, América do Sul, África do Sul, Ásia, Europa do Sul e, até no Norte, chegando mesmo à Sibéria e, agora, até já a Gronelândia arde!

Temperaturas a rondarem os cinquenta grau Celsius, fazem secar as nascentes, os rios e provocam o degelo dos glaciares que, por sua vez, aumentam a subida dos mares.

E, um pouco por todo o Mundo, chuvas torrenciais abatem-se com tal fragor e violência que as enxurradas provocadas por tais dilúvios, tudo arrastam à sua frente: árvores, casas, carros, animais e pessoas.

Se tudo isto não é Apocalíptico, meu Deus, então o que será o Apocalipse?

Cabe a cada um de nós, cada um individualmente, arregaçar as mangas e começar, já, a alterar este estado de coisas, hábitos, políticos e políticas, por forma a evitarmos chegar àquilo que os Cientistas chamam de – ponto sem retorno – sob pena de destruirmos, aniquilarmos a vida humana tal como a conhecemos da face da Terra.

PS: A minha amiga, Fátima Consciência, mandou-me esta foto - retirada da Internet - e eu decidi publicá- la aqui, por me parecer ter tudo a ver.

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