Aqui postaremos assuntos relacionados com a CART. 6553/73, Portugal, Angola e com o Mundo.
domingo, 24 de fevereiro de 2019
IMAGENS, DE HOJE, A RECORDAR A CART 6553/73
Aí está o homem! O nosso Magalhães (o do Porto - é o que está de t-shirt branca), todo perfilado, na hora em que lhe fora imposta a medalha.
Com direito a guarda de honra e tudo, como manda o RDM! Parabéns, camarada.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019
MEDALHA DE CAMPANHA
Anverso e reverso da
Medalha Comemorativa das Campanhas nos termos do artº 46 do Dec. Lei 316/2002 de 27 de Dezembro.
Todos os MILITARES que estiveram em campanha têm direito a esta medalha.
A pedido do Manuel Magalhães (o do Porto), que a recebeu numa cerimónia realizada na Invicta, há já algum tempo, aqui fica a medalha e o respectivo impresso para que quem estiver interessado possa proceder em conformidade.
________
EXMO SENHOR GENERAL CHEFE DO ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO
(nome)__________________________________________________________,
(estado civil) _____________, filho de ___________________________________ e de
________________________________________________, residente em (morada
actual)__________________________________________________________ (código
Postal)_________-______ (localidade)______________, nascido a (data)
______________, na freguesia de ________________, concelho de
_____________________, portador do Bilhete de Identidade nº _______________, de
(data de emissão) ______________ do Arquivo de Identificação de ______________,
tendo cumprido serviço militar de (data de incorporação) ___________________, até
(data de disponibilidade) _________________, tendo sido agraciado com a Medalha
Comemorativa das Campanhas.
Consequentemente vem requerer a V. EXª que lhe seja feita entrega física da
Medalha Comemorativa das Campanhas nos termos do artº 46 do Dec. Lei 316/2002
de 27 de Dezembro.
Pede deferimento
(localidade), __________________, _____ de _____________ de _______
____________________________________________________
(assinatura)
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019
BOM SENSO OU FALTA DELE...
Nestes tempos em que os Enfermeiros querem tudo e mais um
par de botas, é inevitável não pensarmos neles e em algumas coisas que no
passado, por eles foi feito, e que hoje estamos a verificar que talvez tenha
sido um erro.
Quer isto dizer que não é bom os enfermeiros serem Licenciados, Mestrados ou Doutorados? Claro que não. Até pela simples razão que onde cabe o mais, cabe o menos. Que bom seria que os nossos varredores de rua fossem Licenciados, Mestrados ou Doutorados, desempenhariam eles a sua nobre função de trabalhadores da higiene pública melhor que os atuais? Pensamos que não. Mas era muito bom e sinal de que o nosso país tinha atingido um patamar educacional extraordinário e o nível de vida de todos nós, e não só de alguns, era muito melhor. Porém, o que é, é, e não vale a pena entrarmos em devaneios irresponsáveis que só nos podem conduzir a um beco sem saída, onde, aliás, já estivemos várias vezes, só depois do 25 de Abril, já lá vão três... pensamos que já chega.
E mais, o Estado não pode ficar refém de qualquer tipo de corporação profissional, sindical ou política. E se a Lei da greve já não dá resposta - por força dos novos meios tecnológicos que hoje existem - ao equilíbrio que se exige na relação de forças entre patrão/trabalhador, pois bem, que se altere. Imagine-se o que seria a partir de agora, todas as corporações profissionais do país, desatarem a utilizar o mesmo método, seguido pelos enfermeiros - crowdfunding[1] - e, com este esquema, fazerem greves sem fim à vista, ilimitadas. Já pensámos nisto, verdadeiramente, e com a atenção que o caso exige?
Como na vida não há verdade absoluta, que haja bom senso e respeito pelas pessoas.
Ouvem-se alguns dirigentes sindicais clamarem que os enfermeiros têm o Mestrado
e que auferem menos do que outras pessoas com a mesma qualificação. Pois bem,
hoje (pelo que se disse no parágrafo anterior), a habilitação exigida para o
desempenho da função de enfermeira/o é a Licenciatura em Enfermagem. Mas tempos
houve em que apenas se requeria que soubessem ler e escrever! E é desse tempo
que vem o prestígio e respeito por esta nobre profissão. Claro está que os
tempos evoluíram e, com isso, os métodos, os processos e, naturalmente, a
necessidade da adaptação desta classe profissional para responderem à
complexidade das novas práticas profissionais. No entanto, o enfermeiro não é
um médico, e o que é exigido a estes profissionais leva a pensar que qualquer pessoa
com um Curso Técnico Profissional de Enfermagem (Décimo Segundo Ano de
Escolaridade) seria o bastante e suficiente para o desempenho desta prática.
Porém, a falta de força do Estado e a demagogia dos políticos, lá atrás,
trouxe-nos aqui, e, agora, temos os enfermeiros ou parte deles a querem
igualar-se aos médicos!
Quer isto dizer que não é bom os enfermeiros serem Licenciados, Mestrados ou Doutorados? Claro que não. Até pela simples razão que onde cabe o mais, cabe o menos. Que bom seria que os nossos varredores de rua fossem Licenciados, Mestrados ou Doutorados, desempenhariam eles a sua nobre função de trabalhadores da higiene pública melhor que os atuais? Pensamos que não. Mas era muito bom e sinal de que o nosso país tinha atingido um patamar educacional extraordinário e o nível de vida de todos nós, e não só de alguns, era muito melhor. Porém, o que é, é, e não vale a pena entrarmos em devaneios irresponsáveis que só nos podem conduzir a um beco sem saída, onde, aliás, já estivemos várias vezes, só depois do 25 de Abril, já lá vão três... pensamos que já chega.
E mais, o Estado não pode ficar refém de qualquer tipo de corporação profissional, sindical ou política. E se a Lei da greve já não dá resposta - por força dos novos meios tecnológicos que hoje existem - ao equilíbrio que se exige na relação de forças entre patrão/trabalhador, pois bem, que se altere. Imagine-se o que seria a partir de agora, todas as corporações profissionais do país, desatarem a utilizar o mesmo método, seguido pelos enfermeiros - crowdfunding[1] - e, com este esquema, fazerem greves sem fim à vista, ilimitadas. Já pensámos nisto, verdadeiramente, e com a atenção que o caso exige?
É bom que os políticos e sindicalistas sejam responsáveis
nesta matéria e não demagógicos se não querem que o povo, amanhã, farto desta
bagunça, onde milhares de doentes a necessitarem de ser operados e, por egoísmo
de alguns, o não conseguem com graves prejuízos, inclusivamente o de
continuarem vivos, venha a revoltar-se e a manifestar-se contra a Lei da greve
e a pedir o fim deste direito absolutamente imprescindível num estado
democrático e de direito.
Como na vida não há verdade absoluta, que haja bom senso e respeito pelas pessoas.
[1]
“Financiamento colaborativo de uma entidade, de um projeto ou de uma
iniciativa, por meio da angariação de contribuições monetárias provenientes
de vários investidores individuais, realizada tipicamente pela internet e
redes sociais” - In Dicionários infopédia, Porto Editora.
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019
RECORDAR CART 6553/73
O 'dono' desta viatura todo-terreno é, como se pode ver, o SÁ! O crachá da equipa, é de todos nós conhecido e os figurantes desta cena são, da esquerda para a direita, Manel - cozinheiro, Manarte - mecânico, ao volante o Silva - mecânico, nas costas do Silva, por estar de lado, não consigo identificar - se alguém o reconhecer mande-me um e-mail -, o Lima (entretanto falecido) de guitarra em punho dava musica ao pessoal. O cachorro que, pela pinta, parece gostar do ambiente.
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