Hoje amanheceu um dia raro — um dia em que o silêncio das armas soa mais alto do que o estrondo das bombas.
É dia de júbilo para a humanidade, e de alívio profundo para israelitas e palestinianos.
“Dia de esperança e de fé”, murmurava esta manhã um homem em Gaza, com o olhar cansado e o coração em lume brando.
Que assim seja — para bem de todos nós.
Hoje celebramos a paz. Viva a paz!
Mas amanhã… amanhã será tempo de reflexão.
Tempo de olhar para o rasto de cinza e lágrimas que esta guerra deixou — para as vidas despedaçadas, os lares desfeitos, os sonhos calados no pó.
Fabricantes de armas à parte, quem ganhou com este conflito?
Ninguém. Apenas a morte, a dor e o sofrimento ergueram troféus.
Que o homem, enfim, aprenda algo com estes dramas horrendos.
Que aprenda — antes que seja tarde demais.
AM/com colaboração da IA
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