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Porque sou cidadão do
mundo, europeu, português e católico, não posso deixar de registar (hoje) este
acontecimento tão importante para a Organização das Nações Unidas. Porquê? Pela
transparência e clareza da eleição a Secretário-Geral desta Instituição. Cumpriu-se
o prometido!
Pela primeira vez, na história
deste areópago, a “porca da política”, que sempre andou por lá, esteve ausente.
Embora à última hora “ela” tenha feito uma tentativa de vir emporcalhar o
processo, mas, por fim,vingou o bom senso e ganhou a transparência e a Democracia.
Estou orgulhoso por este SENHOR,
António Guterres, engenheiro de formação, ter sido o vencedor, e, logo, por
aclamação, para Secretário-Geral da ONU! A primeira prova foi ganha com
distinção.
Todos temos consciências que a
parte mais difícil vai começar a partir do próximo dia 1 de janeiro de 2017.
Mas, para além de todos os dramáticos problemas que o Senhor Secretário-Geral
vai encontrara em cima da sua banca de trabalho, seja-nos permitido fazer-lhe
um apelo: Não se esqueça dos povos de África em conflito; tantas vezes
esquecido por todos nós e, até, a comunicação social que tão alto fala e
escreve (e bem) quando os terroristas matam na Europa, muitas vezes se esquecem
destes povos tão sofredores, vitimas do mesmo terrorismo.
Ah! E a fome que mata trezentos e
cinquenta milhões de crianças, por ano, no mundo.
Um bom mandato, cheio de êxitos,
para o bem da humanidade são os nossos votos, Senhor Secretário-Geral das
Nações Unidas (deste Mundo tão desunido).
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