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Bem sei, também, que não sou um às em matemática e, que, por isso
mesmo, devo ter tropeçado na imensidão de zeros: uns, alegadamente, receberam milhões e,
outros, milhares... Mas ética, moralmente e juridicamente, onde está a diferença? E, já agora, de onde saíram os euros que, alegadamente, estes ilustres senhores meteram
aos bolsos? No meu fraco entender, penso que, direta ou indiretamente, da mesma bolsa, ou não?
A ser assim, não seria de todos eles estarem na mesma
situação e sentarem-se no mesmo banco da justiça? Só pergunto para ver se
entendo porque, ou há moral ou comem todos pela mesma medida, sim ou não?
Pois é, há ilustres cidadãos que, do alto da sua
sapiência, esclarecem não haver ilegalidade alguma no que, pelo menos alguns
deputados recebem, para além dos seus vencimentos... Mas pergunto: se um
funcionário público, por processos ínvios - manhosos como estes - conseguir receber mais
algum dos cofres do estado, o que é que lhe acontece?
A ética republicana grita bem alto contra este ESTADO de
coisas, ou não, senhores ilustres doutos parlamentares?
É que já se ouve, em surdina, a voz do povo! Acautelai-vos
ilustres, acautelai-vos...
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