Imagem: A.M. |
Aqui postaremos assuntos relacionados com a CART. 6553/73, Portugal, Angola e com o Mundo.
sábado, 27 de novembro de 2021
sábado, 20 de novembro de 2021
sábado, 13 de novembro de 2021
sexta-feira, 12 de novembro de 2021
CARTA ABERTA/OPINIÃO
CAROS CONCIDADÃOS
Pasmemo-nos! Quando a coisa nos sobe à cabeça…
Como não somos Primeiro Ministro, nem temos que obedecer à ditadura do politicamente correto, nem somos arregimentados por nenhuma força política, não é que isso seja mal algum, não, antes pelo contrário, apenas, não somos de facto, olhem e, por isso, lá vai:
A Sr.ª Catarina Mendes, julga-se a dona disto tudo!
É líder de um partido - pequenote - que, nas ultimas eleições, teve 9% dos votos, ou lá perto disso e comporta-se como se tivesse tido a maioria absoluta, ou lá perto disso!
Nas negociações para a aprovação do Orçamento de Estado, para o ano 2022, o BE levou 9 pontos para serem aceites pelo Governo. Não, não nos enganamos, aceites pelo Governo . Dos 9 só 1 é que fazia parte do Orçamento, repetimos, dos 9 pontos, só 1 é que fazia parte do Orçamento, os restantes 8 nada tinha a ver com o ditoso Orçamento ( que estão a ser tratados no local próprio e por quem de direito), e, foi - alegadamente - dito que, ou isto ou nada. Foi nada como sabemos. Pasmemo-nos!
Que o PM não tem que andar a pedir a maioria absoluta! Mas ela sim! (diga-se em abono da verdade que neste item, também o PC, alinha pelo mesmo diapasão). Para entendermos isto, temos que ler nas entrelinhas: se estes líderes, ao apresentarem-se às eleições pelos seus partidos - vá lá que dê uma pancada, generalizada, na cabeça dos portugueses e, toma lá, todos ou lá perto disso, votem no BE e ou no PC! - Ah! Bom, aí é outra coisa, está bem, seria um direito que o BE e ou o PC tinham de governar com maioria absoluta, pois tinha sido a vontade do povo. Estão a perceber a coisa? Os outros não, não têm esse direito, mesmo que assim, o povo, que é quem mais ordena e é o único soberano, o queira! Pasmemo-nos!
Será que os partidos quando vão às eleições, não é para serem sufragados, não é para convencerem os eleitores, através dos seus programas, a elegerem maioritariamente os candidatos a deputados dos respetivos partidos? Se assim não for, olhem, pasmemo-nos.
Às vezes até parece que uns resquícios do tempo da outra senhora, andam aí pelo ar e caíram na cabeça de alguém, Será? É que há gente que se julga ou, pelo menos parece, serem pequenos ditadores; é difícil de aceitar, de todo que não. Não, não. Mas… será?! Abrenuncio, credo (sem cruzes). Pasmemo-nos!
Graças aos Capitães de Abril e ao povo português, vivemos em Democracia e cada português vota em quem entender e como lhe apetecer, sem medo e não aceitamos ser coagidos por ninguém, ninguém, mesmo.
Viva a Democracia, viva a liberdade e, já agora, viva o 25 de Abril e vamos todos, todos votar em 30 de janeiro de 2022 , para sermos nós e não outros a decidirem em que condições o futuro Governo, seja ele qual for, deve governar.
sábado, 6 de novembro de 2021
IRRITANTE / OPINIÃO
PORTGAL A VOTOS |
É ver aqueles que votaram contra o Orçamento do Estado (à esquerda), agora que o Presidente decidiu dissolver o Parlamento, sempre que veem uma câmara de televisão à frente, porem aquelas caras muito sérias, de anjos de pau carunchoso, vitimizarem-se e dizerem: “nós não queríamos eleições antecipadas, havia outras alternativas ”, só lhes faltam as asinhas, hipócritas. Que outras alternativas? Um novo Orçamento, para quê? Esbanjar à fava rota, sem olhar à responsabilidade das contas certas, imperiosas para não voltarmos a cair na banca rota (é bom lembrar que já lá vão três - basta de tanta irresponsabilidade). Se não queriam, não votassem ao lado da direita e da extrema direita, abstivessem-se na votação, não tinham que votar a favor e, assim, mostravam a sua discordância, mas responsavelmente, não punham em causa tudo o que os trabalhadores, reformados, pensionistas e, até, a classe média iria usufruir com o defunto Orçamento. Ou não será assim?
Olhemos para esta situação, a título de exemplo: uma pessoa que se aposentou em 2004, nunca mais viu a sua reforma aumentada, atualizada que fosse, bem antes pelo contrário, foram-lhe retirados 3,5% para a ADSE que, até então , não pagava, e passou também a pagar IRS de que estava isento. Foi um corte substancial numa reforma que não era grande coisa, fazendo parte daquele grande grupo que quando há aumentos é considerado da classe média (baixa - digo eu) e por isso nunca foi considerado para o efeito, vendo o seu rendimento roído pela inflação que , embora pequena, tem existido, é só comparar os preços de 2004 e os de agora.
Pela 1ª vez em 17 anos, o Orçamento de Estado que ora acaba de ser chumbado no Parlamento, previa um aumento (pequeno, mas era aumento) que agora não vai ter, assim como os milhares de pessoas que se encontram nesta situação e , sabe Deus, até quando.
Sim, pergunta-se ao PCP e ao BE (arautos da defesa dos direitos dos trabalhadores, pensionistas e reformados), e agora? E agora? Senhores detentores de toda a verdade; arrogantes e sectários que, com a postura de “santos de pau oco”, só olham para os interesses dos vossos partidos e aqueles que dizem defender, que se lixem.
Como em Democracia há sempre solução para os problemas políticos, vamos a votos e façamos votos para que nas eleições que aí vêm, o povo saiba dar-vos a resposta que mereceis: vassourada, vassourada, vassourada.
A RECORDAR A CART 6553/73
PENSAMENTO
“É O COMER QUE FAZ A FOME. É O CORAÇÃO QUE FAZ O CARÁTER” Eça de Queiroz Imagem: Internet
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