O povo português foi a votos e exerceu, livre e
democraticamente (felizmente), a sua soberania como entendeu.
Em conformidade decidiu entregar a governação do país ao
PPD/PSD – AD, a oposição ao PS e restantes partidos; daqui resultou desde logo que, com a
expressiva votação no CHEGA, o sistema partidário português que era
bipartidário passou a ser tripartidário. Isto necessariamente traz
consequências ao nível político.
Resolvida que está a legitimação democrática dos
representantes políticos dos portugueses, cabe agora aos órgãos dirigentes
resultantes desta eleição, dar cumprimento às promessas feitas durante a
campanha eleitoral, a saber, para memória futura:
Subida de salários, aumentar os reformados segundo a lei; redução do IRS e IRC; eliminação IMT para jovens; redução do IVA; reposição do tempo aos professores; suplemento único para GNR, PSP e (FA?) conforme ao da PJ; complemento solidário para idosos; suplemento remunerativo às prestações sociais; ensino pré-escolar gratuito para todos; resolução do problema da habitação, aumento de cinquenta por cento para cultura; alojamento para jovens e fazer a tão propalada reforma do estado (?). Fazer isto, mantendo as contas do país equilibradas (é sempre bom lembrar que já tivemos 3 bancas rotas e, que, neste momento de transição de governo, estão certas) e, ainda, com excedente orçamental maior do que o do governo anterior e continuar a baixar a dívida pública. O pacote tem um impacto orçamental na ordem dos 7,24 mil milhões de euros. É obra (!).
Consequentemente, o que nos compete a nós cidadãos fazer:
trabalhar para que o Governo de Portugal leve a bom porto o seu compromisso.
O povo sabemos que não vai falhar. Quanto ao governo, resta-nos esperar que cumpra com a palavra dada e no fim da legislatura avaliaremos, segundo os ditames da liberdade e da democracia.
Imagem: Internet
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