Originais de Portugal |
Aqui postaremos assuntos relacionados com a CART. 6553/73, Portugal, Angola e com o Mundo.
sábado, 30 de março de 2024
terça-feira, 26 de março de 2024
sexta-feira, 22 de março de 2024
NA SEMANA SANTA/MEDITEMOS SOBRE A GUERRA
quinta-feira, 21 de março de 2024
O POVO PORTUGUÊS FOI A VOTOS
O povo português foi a votos e exerceu, livre e
democraticamente (felizmente), a sua soberania como entendeu.
Em conformidade decidiu entregar a governação do país ao
PPD/PSD – AD, a oposição ao PS e restantes partidos; daqui resultou desde logo que, com a
expressiva votação no CHEGA, o sistema partidário português que era
bipartidário passou a ser tripartidário. Isto necessariamente traz
consequências ao nível político.
Resolvida que está a legitimação democrática dos
representantes políticos dos portugueses, cabe agora aos órgãos dirigentes
resultantes desta eleição, dar cumprimento às promessas feitas durante a
campanha eleitoral, a saber, para memória futura:
Subida de salários, aumentar os reformados segundo a lei; redução do IRS e IRC; eliminação IMT para jovens; redução do IVA; reposição do tempo aos professores; suplemento único para GNR, PSP e (FA?) conforme ao da PJ; complemento solidário para idosos; suplemento remunerativo às prestações sociais; ensino pré-escolar gratuito para todos; resolução do problema da habitação, aumento de cinquenta por cento para cultura; alojamento para jovens e fazer a tão propalada reforma do estado (?). Fazer isto, mantendo as contas do país equilibradas (é sempre bom lembrar que já tivemos 3 bancas rotas e, que, neste momento de transição de governo, estão certas) e, ainda, com excedente orçamental maior do que o do governo anterior e continuar a baixar a dívida pública. O pacote tem um impacto orçamental na ordem dos 7,24 mil milhões de euros. É obra (!).
Consequentemente, o que nos compete a nós cidadãos fazer:
trabalhar para que o Governo de Portugal leve a bom porto o seu compromisso.
O povo sabemos que não vai falhar. Quanto ao governo, resta-nos esperar que cumpra com a palavra dada e no fim da legislatura avaliaremos, segundo os ditames da liberdade e da democracia.
Imagem: Internet
terça-feira, 5 de março de 2024
ISRRAEL - PALESTINA/HAMAS
É difícil imaginar, como é que o Mundo pode estar a
assistir, desde o 7 de outubro de 2023, a esta coisa absolutamente inaudita… é
insuportável vermos este extermínio através das televisões, como se
estivéssemos a assistir a um filme com a bolinha vermelha. Não há (o pior é que
há) corações que, por mais insensíveis que sejam, não estejam dilacerados perante tão monstruosa barbárie.
É difícil imaginar, mas o 7 de outubro, foi mesmo um ato
terrorista bárbaro e desumano. O Hamas matou, violou e raptou homens e
mulheres: novos, velhos, crianças, bebés e até mortos. Tudo isto tendo por base
a sede de vingança, sustentada numa avaliação inconsequente, ligeira e leviana.
Tinham obrigação de saber, ou no mínimo de que, com esta ação, poderiam estar a
abrir a porta do inferno.
É difícil imaginar, mas a retaliação/vingança por parte de
Israel não se fez rogada: entrou com todo o seu arsenal militar (que é muito e
poderoso) e está a matar tudo o que mexe e não mexe: homens e mulheres, velhos e
novos, crianças e bebés; destruindo todo o edificado, incluindo hospitais
ativos.
É difícil imaginar, como é que o Hamas continua insensível a
ver o povo que diz ser seu a ser dizimado a ferro e fogo e não o ponha a salvo
nos seus túneis permitindo a fuga a esta metralha. (Um General, quando vê os
seus soldados a serem reduzidos a pó, manda retirar para, evidentemente, poupar
a vida dos que restam), não estará na hora de o Hamas se retirar da Faixa de
Gaza e acabar com esta chacina reativa — saindo retiram o chão a Israel e só lhes resta uma solução, sair também —, dando uma hipótese aos que ainda
sobrevivem enquanto é tempo?
É difícil imaginar, como é que o povo Judeu que foi
escorraçado, sofreu perseguição, morte – o Holocausto/Shoah –, consiga fazer o que
está a fazer, sem pensarem, um bocadinho, que estão a fazer o mesmo que lhes
foi feito a eles – matança generalizada!
É difícil imaginar, como é que a humanidade em geral esteja
a assistir a tudo isto, de cadeirinha, sem nada fazer para pôr cobro a este
desmando mortífero. Onde estão as grandes potências mundiais: EUA, EU, China,
India e a Rússia, se bem que esta última não tenha um pinguinho de moral (está
a fazer o mesmo), para isso tem de pôr cobro à guerra que está a fazer à
Ucrânia desde 22 de fevereiro de 2023.
É difícil imaginar, que a indústria de armamento, dos países
produtores, esteja a ganhar rios (sangrentos) de dinheiro e que por causa do PIB dos
respetivos países obrigue a esta obscena hipocrisia de os seus dirigentes
condenarem – os que condenam – por um lado e, ao mesmo tempo, lhes vendam as
armas com que estes povos se exterminam.
É difícil imaginar, como é que os países vizinhos da Faixa
de Gaza (árabes e muçulmanos), não acolham estas pessoas livrando-as do aniquilamento em curso.
É difícil imaginar, que os povos ao votarem, para a formação
dos seus governos/representantes, não sintam o peso da responsabilidade do seu
ato, pois as escolhas que fazemos têm sempre consequências e elas podem ser
verdadeiramente desastrosas. Isto é válido para as democracias, autocracias e,
até mesmo, para as ditaduras, embora estes muito condicionados. Mas, por fim, é sempre ‘o povo quem mais ordena’. E a verdade é
que foram os Israelitas que votaram em Benjamin Netanyahu e os Palestinos (da faixa de Gaza) que
votaram no Hamas. Olhem no que deu.
sexta-feira, 1 de março de 2024
ASIM VAI A CAMPANHA ELEITORAL, 2024
Vimos a constatar, neste período de eleições, que há duas
classes de profissionais que fazem campanha eleitoral no nosso país: os
políticos e os jornalistas.
Os primeiros, os políticos, apelam ao voto do povo nos seus
respetivos partidos, o que é natural.
Já os segundos, os jornalistas/comentadores, com algumas
honrosas exceções, apelam ao voto, melhor dizendo, induzem nas suas análises o
apelo ao voto só para aquele ‘lado’! O que não é transparente, sério, ético e
muitíssimo menos independente.
Ah! Perdão pelo lapso, é que ainda à outra entidade – esta
pública – sua Excelência, que de demissão em demissão (faz como aquele menino
que, jogando no coletivo da sua equipa, só larga a bola quando marca golo,
alcandorando-se de vencedor), levando assim, a água ao seu moinho (…). Topam?
Olho aberto, povo português e votemos, votemos em consciência
e livremente, porque só nós, o povo, é que somos soberanos e, no dia das
eleições, 10 de março 2024, entregamos a nossa soberania a quem quisermos. Mas
este ato unipessoal e soberano, torna-nos, coletivamente, responsáveis pela
escolha que fizermos – ‘cada povo tem o governo que merece’ – a frase pertence ao filósofo
Joseph-Marie de Maistre, 1789. Ainda hoje assim é.
imagem: Internet
PENSAMENTO
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