sexta-feira, 15 de novembro de 2024

PENSAMENTO

 “É O COMER QUE FAZ A FOME.

 É O CORAÇÃO QUE FAZ O CARÁTER”

                   Eça de Queiroz 

Imagem: Internet


sábado, 9 de novembro de 2024

O NOSSO PLANETA GRITA POR SOCORRO

O mundo está a ser destruído, e o Apocalipse aproxima-se a passos largos. Estaremos a ser exagerados? Não. Estaremos a brincar? Muito menos! Estamos apenas a refletir sobre o que está a acontecer nestes dias de canícula sufocante. Talvez por isso sejamos impelidos a pensar nas alterações climáticas e nas consequências que estas já estão a provocar.

O aquecimento global é responsável pelas chuvas torrenciais, secas prolongadas e incêndios devastadores que assolam o mundo. Há quem diga (e entre eles, pessoas ditas "importantes") que estas preocupações são disparates de quem não tem mais nada para fazer ou de quem procura lucro fácil. Tais afirmações valem o que valem, dependendo de quem as profere — dizemos nós. Mas, nada como revisitar a História para fazer um pequeno exercício de avaliação.

Sabemos que o Homo sapiens — espécie humana que surgiu há cerca de 350 mil anos — evoluiu lentamente até os séculos XVII-XIX. Durante este tempo, a humanidade teve a oportunidade biológica de se adaptar às transformações que ocorriam gradualmente. Contudo, com a Revolução Industrial, e em apenas cerca de 250 anos, tudo mudou drasticamente. Passámos de uma evolução pausada para uma evolução supersónica. A invenção das máquinas e a sua posterior evolução, movidas a vapor e combustíveis fósseis — carvão, petróleo e gás natural —, resultou na libertação massiva de carbono na atmosfera, contribuindo para o efeito de estufa, um dos principais responsáveis pelo aquecimento global.

A questão que se coloca é: como reagirá biologicamente o homem atual, considerando as dificuldades de adaptação que esta aceleração impõe? E como se adaptará o ser humano das futuras gerações, tendo em conta as mudanças climáticas já visíveis hoje?

Se olharmos para o nosso próprio país, Portugal, há cerca de 40, 50, ou mesmo 60 anos, tínhamos quatro estações bem definidas: primavera, verão, outono e inverno. Na primavera, o clima era ameno, os campos cobriam-se de verde e flores deslumbravam-nos; ribeiros corriam incessantemente em direção aos rios. No verão, o céu era azul, o sol brilhava intensamente, o ar era quente, e os ribeiros começavam a secar. No outono, as folhas caíam, anunciando as primeiras chuvas e o ar tornava-se mais frio. No inverno, chovia, nevava e o gelo obrigava-nos a procurar o calor da lareira; o frio era intenso e a roupa parecia insuficiente.

Hoje, porém, estas fronteiras entre estações diluíram-se. Parece que temos apenas duas estações: um verão que se estende pelo outono e alcança o inverno, e um inverno que invade a primavera e chega ao verão. Este fenómeno traz consigo consequências terríveis: tempo seco, incêndios que, impulsionados por ventos fortes e até tornados, devastam florestas, casas, animais e vidas humanas.

Tragédias acontecem em todo o planeta: incêndios catastróficos na Califórnia, América do Sul, África do Sul, Ásia, Europa do Sul e até no Norte, chegando à Sibéria e à Gronelândia, que agora também arde. Temperaturas a rondar os 50 graus Celsius secam nascentes e rios, contribuindo para o degelo dos glaciares, que por sua vez elevam o nível dos mares.

Por outro lado, chuvas torrenciais caem com tal violência que as enxurradas arrastam tudo à sua passagem: árvores, casas, carros, animais e pessoas.

Se tudo isto não é apocalíptico, então o que será?

Cabe a cada um de nós, individualmente, arregaçar as mangas e começar a mudar hábitos, políticas e posturas, para evitar o que os cientistas chamam de ponto sem retorno, sob pena de destruirmos a vida humana tal como a conhecemos na Terra.

PS: pucho (em reposição) este poste à primeira página, pela emergência da situação.

Imagem: Internet

A.M.

__________

The world is being destroyed, and the Apocalypse is quickly approaching. Are we being exaggerated? No. Are we kidding? Much less! We are just reflecting on what is happening in these suffocating heatwave days. Perhaps this is why we are compelled to think about climate change and the consequences it is already causing.

Global warming is responsible for the torrential rains, prolonged droughts and devastating fires that ravage the world. There are those who say (and among them, so-called "important" people) that these concerns are nonsense from those who have nothing else to do or from those looking for easy profit. Such statements are worth what they are worth, depending on who makes them — we say. But, there’s nothing like revisiting History to do a little evaluation exercise.

We know that Homo sapiens — a human species that emerged around 350,000 years ago — evolved slowly until the 17th-19th centuries. During this time, humanity had the biological opportunity to adapt to the transformations that were occurring little by little. However, with the Industrial Revolution, and in just about 250 years, everything changed drastically. We went from a paused evolution to a supersonic evolution. The invention of machines and their subsequent evolution, powered by steam and fossil fuels — coal, oil and natural gas — resulted in the massive release of carbon into the atmosphere, contributing to the greenhouse effect, one of the main causes of global warming.

The question that arises is: how will modern man react biologically, considering the adaptation difficulties that this acceleration imposes? And how will human beings adapt to future generations, given the climate changes already visible today?

If we look at our own country, Portugal, around 40, 50, or even 60 years ago, we had four well-defined seasons: spring, summer, autumn and winter. In spring, the climate was mild, the fields were covered in green and flowers dazzled us; Streams flowed incessantly towards the rivers. In summer, the sky was blue, the sun was shining brightly, the air was warm, and the streams were beginning to dry up. In autumn, the leaves fell, announcing the first rains and the air became colder. In winter, it rained, snowed and the ice forced us to seek the warmth of the fireplace; the cold was intense and the clothing seemed insufficient.

Today, however, these boundaries between seasons have blurred. It seems like we only have two seasons: a summer that runs into autumn and into winter, and a winter that runs into spring and into summer. This phenomenon brings with it terrible consequences: dry weather, fires that, driven by strong winds and even tornadoes, devastate forests, homes, animals and human lives.

Tragedies happen all over the planet: catastrophic fires in California, South America, South Africa, Asia, Southern Europe and even in the North, reaching Siberia and Greenland, which are now also burning. Temperatures around 50 degrees Celsius dry out springs and rivers, contributing to the melting of glaciers, which in turn raise sea levels.

On the other hand, torrential rains fall with such violence that the floods wash away everything in their path: trees, houses, cars, animals and people.

If all this isn't apocalyptic, then what is?

It is up to each of us, individually, to roll up our sleeves and start changing habits, policies and attitudes, to avoid what scientists call the point of no return, under penalty of destroying human life as we know it on Earth.

PS: I put (replacement) this post on the first page, due to the emergency of the situation.

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A.M.

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

AMÉRICA - EUA / OPINIÃO

 NÃO HÁ MUITO A DIZER  

Os americanos, sempre soberanos, exerceram o seu poder nas urnas – decidiram assim, e assim será. Discutir? Não vai mudar nada. A realidade é o que é.

Agora, o que importa mesmo é olhar para a frente. Se o universo decidir alinhar-se com Trump e as coisas lhe correrem bem, como parece estar a acontecer, hoje é dia de apontar para uma nova estrela em ascensão: Elon Musk. Quem sabe se não será ele a substituir o velho presidente daqui a quatro anos?

Imagem: Internet

A.M.

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

ASSIM VAI A POLÍTICA PORTUGUESA/OPINIÃO

GENTE OBTUSA

existe em todo o lado! Os Partidos deveriam funcionar também como uma peneira, filtrando este tipo de pessoas e evitando, assim, que ocupem cargos na Administração Pública. No entanto, a realidade mostra que isso não está a ser feito com diligência. Casos de mal-educados, corruptos, mentirosos compulsivos e pessoas obtusas encontram-se um pouco por toda a parte.

Dois acontecimentos atuais ilustram esta situação:

  • 1.      A propósito da morte de Odair Moniz, é importante dizê-lo sem subterfúgios: problemas sociais e humanos não se resolvem desta forma, castigando duas vezes a mesma pessoa pelo mesmo ato. Acresce que as câmaras municipais não possuem poder judicial; esse pertence aos Tribunais. E, neste caso particular, sendo ainda sobre um quadro socialista qualificado, tais pensamentos e comentários revelam-se ainda mais obtusos.
  • 2.      No segundo caso, é um absurdo completo que um membro do governo faça declarações admitindo a proposta sindical para discussão da eventual efetivação da greve das polícias (inaptidão para o cargo, talvez?).

Ambas são atitudes obtusas. Para disparates deste calibre, já nos bastam os que proliferam por aí.

 PS: bom, a reação aos disparates, foram pior a emenda do que o soneto:

No que respeita ao ponto 1, o líder do PS foi incongruente, passou a mão pela cabeça do seu camarada e … está tudo bem! 

Já quanto ao ponto 2, depois do comunicado do Ministério, a Ministra ficou completamente desautorizada e à deriva.

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a.m.


sábado, 26 de outubro de 2024

É DE GUERRA QUE FALAMOS


A guerra é uma tragédia que acompanha a humanidade desde tempos ancestrais. É um ato animalesco. Decidida por políticos e comandada por generais que elaboram planos meticulosos, evoluindo ao ritmo da própria sociedade. Porém, uma vez desencadeada, transforma-se numa ação grosseira e irracional, onde a razão se perde em brutalidade.

A Idade Média já vai longe; estamos no século XXI. Com o nível de conhecimento adquirido e a humanização do ser humano, seria de esperar que as guerras pertencessem ao passado, encerradas nos livros de história. Contudo, a realidade é outra. Segundo o Instituto de Investigação da Paz de Oslo (PRIO), no ano de 2023 havia 34 conflitos ativos no mundo (in Google).

Entre os mais mediáticos estão: a invasão da Ucrânia pela Rússia, liderada por Putin, em fevereiro de 2022; e o ataque do Hamas a Israel, a 7 de outubro de 2024, que arrastou para o conflito o Hezbollah e os Houthis. Todos estes grupos, classificados como terroristas, são financiados e armados pelo Irão, que também apoia a Rússia com o fornecimento de Drones.

HAMAS/FAIXA DE GAZA – ISRAEL – HEZBOLLAH/LÍBANO

Todos nos lembramos, ou devíamos lembrar-nos, do bárbaro dia 7 de outubro de 2024, em que o Hamas invadiu Israel, matando crianças, idosos, mulheres e homens. Além de cometerem estes atos horríveis, capturaram mais de uma centena de prisioneiros, incluindo bebés.

O que esperava o Hamas que acontecesse? Se não esperava a retaliação, cometeu um erro de avaliação gravíssimo. O que se seguiu foi uma resposta militar de Israel com toda a sua força, uma ação que qualquer país tomaria para defender os seus.

Atualmente, há várias manifestações de apoio ao povo palestiniano, mas a verdade é que a Palestina consente que TERRORISTAS que atuam a soldo do Irão, ocupando territórios que não lhes pertencem e utilizando táticas cobardes, escondendo-se em túneis sob escolas, hospitais e campos de refugiados. É verdade que, segundo tratados internacionais, estes locais são protegidos, mas é igualmente verdade (segundo os mesmos tratados) que não se devem usar estes locais como escudos. Além disso, o Hamas impede que mulheres, crianças e idosos se refugiem nos túneis, reservados apenas para os seus combatentes.

É evidente que a dor que nos invade ao ver esta carnificina é devastadora, especialmente pelo sofrimento das crianças. Este sofrimento é partilhado pelos dois lados do conflito. Em vez de rancores e ódios inflamados, o que deve ser exigido nestas manifestações é o fim dos horrores acumulados e a busca de um acordo de paz sustentado pelas Nações Unidas: dois povos, dois Estados.

RÚSSIA – UCRÂNIA

Todos assistimos ao início desta guerra: centenas de tanques russos invadiram território ucraniano, vomitando fogo indiscriminadamente. Mataram homens, mulheres, jovens, idosos, crianças e bebés, destruindo todo o edificado à sua passagem, incluindo hospitais, creches, escolas e igrejas. Em nada diferente do que se observa no Médio Oriente.

Curioso é que, neste caso, os manifestantes de apoio à Palestina, que exigem que Israel cesse a guerra – e bem – não usem a mesma voz para exigir o mesmo ao Hamas/Hezbollah e à Rússia em relação à Ucrânia, o que é lamentável.

Tal como no Médio Oriente, estes povos precisam sublimar todos os horrores e ódios acumulados e aprender a aceitar-se como bons vizinhos, vivendo em tranquilidade, harmonia e paz para o bem dos próprios e da humanidade.

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a. m.

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

D. AFONSO HENRIQUES - O CONQUISTADOR

 O PRIMEIRO REI DE PORTUGAL


FAZ HOJE, 25 DE OUTUBRO DE 2024, OITOCENTOS E SETENTA E SETE ANOS (877) QUE ESTE HOMEM CONQUISTOU LISBOA AOS MOUROS.


terça-feira, 22 de outubro de 2024

HONRA E RESPEITO ÀS FORÇAS ARMADAS

 


SR. MINISTRO, SE TEM CARÁTER, DEMITA-SE.

AS FORÇAS ARMADAS MERECEM TODO O RESPEITO DOS PORTUGUESES, DESDE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA ATÉ AO MAIS HUMILDE CIDADÃO - EU.

Imagem: Internet

 A.M.


segunda-feira, 14 de outubro de 2024

ONDE O 'URSO' DESCANSOU / ficção


AÇOTEIAS-ALGARVE
Como todos os dias daquela semana, caminhava pela areia, de manhã cedo, tranquilamente com a minha mulher num longo e aprazível passeio, deixando que as ondas nos tocassem levemente os pés. De repente, reparei que, no alto da quilha da bela falésia dourada, um urso se instalara de costas voltadas para o mar. Eis o rei improvável da praia, indiferente ao absurdo da situação.
(Foto da minha coleção particular)

A.M.

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

ALTRUÍSMO FELINO: UM PARADOXO DE SENSIBILIDADE E DESCUIDO

Imagem: Internet

Ultimamente, tenho reparado que há muita gente a colocar comida e bebida para gatos nos locais mais inusitados.

Por exemplo, ao lado da minha casa, existe uma pequena casota de dois patamares. No rés-do-chão, há taças cheias de alimento próprio para gatos e, ao lado, um recipiente com água. Este espaço é mantido limpo e cuidado por uma verdadeira "cuidadora", que trata os animais com dedicação.
Noutro local, junto ao Rio Tejo, no Carregado — uma zona afastada de qualquer habitação — e, imaginem só, a centenas de quilómetros de distância, na praia do Barranco das Belharucas, entre os Olhos D’Água e as Açoteias, no Algarve, encontramos outro ponto semelhante. Não com o requinte de casa, mas sob umas escadas lá estavam abrigados os recipientes para comida e água.
Nestes dois lugares, sentimos uma grande sensibilidade por parte dos indivíduos que fazem isto voluntariamente e a suas próprias expensas. Nada a opor, tudo a louvar. Porém, se no primeiro caso, está tudo bem — nota vinte; nos dois últimos, ficámos perplexos. Foi precisamente por presenciar estas situações que nos levou a refletir e a escrever este post.
Essas pessoas, tão altruístas e bem-intencionadas para com os animais — selvagens porque não têm dono, logo não são domésticos e, por natureza, habituados a procurar o próprio alimento — esgotam, neste louvável ato, toda a sua sensibilidade. Pois é. Depois de colocarem a comida nos recipientes, que provavelmente foram lá deixados por elas, atiram, ali mesmo, as embalagens de plástico e as latas dos alimentos, comprados no supermercado, emporcalhando toda a área cicundante, sem o mínimo de sensibilidade para com o meio ambiente!
Sabemos todos que, com o tempo, por ação do vento, esses resíduos acabam por se espalhar e vão parar aos ribeiros, rios e mares, pondo em risco a natureza.

Apesar de todo o altruísmo, ainda temos um longo caminho a percorrer no que toca à aprendizagem da civilidade.

A.M.


DL 61-2024 - Benefícios de saúde aos antigos combatentes

AOS EX-COMBATENTES PORTUGUESES

(Cópia)

1.ª série

N.º 189

30-09-2024


 


PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Decreto-Lei n.º 61/2024, de 30 de setembro

Sumário: Atribui benefícios adicionais de saúde aos antigos combatentes. O Programa do XXIV Governo Constitucional definiu como um dos seus objetivos dignificar e respeitar os antigos combatentes e a sua memória, avaliando a natureza e o aumento dos apoios que lhes são concedidos. Na linha da dignificação e respeito dos antigos combatentes e da sua memória, e após avaliação da natureza dos apoios, entendeu-se que os antigos combatentes devem ter benefícios adicionais de saúde, nomeadamente, pela comparticipação de medicamentos. Pelo exposto, adita-se ao Estatuto do Antigo Combatente, aprovado em anexo à Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto, um apoio aos pensionistas de 100 % da parcela não comparticipada dos medicamentos pelo Serviço Nacional de Saúde, e um apoio aos antigos combatentes não pensionistas do Estatuto do Antigo Combatente de 90 % da comparticipação dos medicamentos psicofármacos. Foi ouvida a Liga dos Combatentes. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: Artigo 1.º Objeto O presente decreto-lei procede à primeira alteração ao Estatuto do Antigo Combatente, aprovado em anexo à Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto.

Artigo 2.º Aditamento à Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto

É aditado o artigo 16.º-A ao Estatuto do Antigo Combatente, aprovado em anexo à Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto, com a seguinte redação: «Artigo 16.º-A Benefícios adicionais de saúde 1 — Os antigos combatentes pensionistas têm direito a 100 % da parcela não comparticipada dos medicamentos pelo SNS, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2 — Caso o medicamento se insira em grupo homogéneo, a comparticipação do Estado na aquisição do medicamento faz-se nos seguintes termos: a) O valor máximo da comparticipação é calculado por aplicação da percentagem de 100 % sobre o preço de referência no grupo homogéneo; b) Se o PVP do medicamento for inferior ao valor apurado nos termos da alínea anterior, a comparticipação do Estado limita-se apenas àquele preço. 3 — Os antigos combatentes não pensionistas têm direito a uma majoração para 90 % da comparticipação dos medicamentos psicofármacos. 4 — Para efeitos do previsto nos números anteriores, a operacionalização do procedimento é definida por portaria dos membros

Artigo 3.º Disposição transitória

A comparticipação prevista no artigo 16.º-A do Estatuto do Antigo Combatente é efetuada de forma faseada, sendo 50 % a 1 de janeiro de 2025 e 100 % a partir de 1 de janeiro de 2026. Artigo 4.º Entrada em vigor 1 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o presente decreto-lei entra em vigor em 1 de janeiro de 2025. 2 — O n.º 4 do artigo 16.º-A do Estatuto do Antigo Combatente, com a redação dada pelo presente decreto-lei, entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 5 de setembro de 2024. — Luís Montenegro — Joaquim Miranda Sarmento — Nuno Melo — Ana Paula Martins. Promulgado em 25 de setembro de 2024. Publique-se. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Referendado em 26 de setembro de 2024. Pelo Primeiro-Ministro, Joaquim Miranda Sarmento, Ministro de Estado e das Finanças.

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PS: CÓPIA EXTRAIDA DO DIÁRIO DA REPúBLICA NA INTERNET

Foi-me enviado pelo Carlos Neves, com pedido de publicação no blog, obrigado companheiro


quarta-feira, 25 de setembro de 2024

OPINIÃO / SHOW OFF ALARANJADO

Imagem: Internet
Desde a tomada da posse a 2 de abril de 2024 que este governo se colocou, ‘humildemente’, na posição de vítima e tudo tem feito com o objetivo de provocar eleições antecipadas, empurrando a responsabilidade, com toda a ‘humildade’, para terceiros.

A saber, com humildade, o pretérito:

“… Queremos negociar com todos os partidos com acento parlamentar, mas com toda a ‘humildade’ o dizemos: sem desvirtuarmos o nosso programa”. Leia-se: ou fazem como nós queremos ou… não há nada para ninguém, vamos a eleições que é o que todos, todos, mesmo todos vocês (oposição e nós AD) querem(os). Talvez queiram, a ver vamos? – O tom da campanha estava dado.

Longe vá o agouro, estamos nos antípodas, mas há (na atualidade) por aí um ‘senhor da guerra’ que diz exatamente o mesmo: “aceitamos negociar a paz, mas tem de ser nestes termos…” ou é como eu quero, ou não há paz para ninguém!

Esta AD está a revelar-se habilíssima na luta pela manutenção do poder e, desde que venceu, legitimamente, as eleições (por um deputado), lançou-se aberta e ferozmente – ‘com toda a humildade’ –, em campanha eleitoral sem olhar a meios: foi ao mealheiro que o país tinha (em 02/04/24), para eventuais situações difíceis e, plin plin plin plin… este já lá vai –, distribuiu € para tudo e todos os que votam. Veremos se, por exemplo, haverá dinheiro para ajudar as vítimas dos incêndios desta negra semana. A ver vamos?

Mais uma desgraça, um acidente com um helicóptero do qual resultaram, infelizmente, cinco mortos e lá foi o PM a correr ao Douro e, num bote, sem o mínimo (não lhe queremos chamar de falta de pudor) de reserva, digamos assim; disse ao país: que estava ali a ‘trabalhar’ em solidariedade com as autoridades e a apresentar os sentimentos à família enlutada. O que importa nestas situações é mostrarmo-nos nos telejornais de preferência das 20h e nos comentários que, sem fim, se lhe seguem. É assim a vida de um político astucioso.

Em mais uma semana trágica, pintada com as cores que o fogo marca – segundo dados da Proteção Civil 7 mortos e 188 feridos, 15 dos quais em estado grave – lá estiveram o Presidente da República a presidir a um do Conselho de Ministros extraordinário para os incêndios que, espremidas as conclusões, apenas serviu para mostrar que se ‘fazia alguma coisa’, enfim, agitavam-se as autoridades, para português ver.

Também disse o PM, nestes tempos negros e enlutados: “não perdoaremos os incendiários” (alguém perdoou?) e, em conformidade, irá ser criada uma equipa (mais uma) para averiguar e prender os incendiários! – Qual a utilidade da medida? As policias, o ministério público e os tribunais não estão já a trabalhar há muito tempo, tendo um acumulado de experiência adquirida na prática prendendo, acusando e julgando N pessoas? Mas continuou e referiu que “há interesses instalados na ativação dos incêndios” (!...), mas não concretizou. Ora, como acreditamos que Luís Montenegro, literalmente, se referia aos incendiários, mas não concretizando as suas suspeitas, o seu posicionamento acabou por ser inadequado para um político de primeira linha, como um Primeiro-Ministro. Não se pode lançar insinuações de maneira leviana. Se realmente tem conhecimento de alguma coisa, a sua obrigação é de a reportar às autoridades competentes. Fazer como o fez é puramente um exercido de demagogia barata.

O PM esbracejou, agitou-se, enfim, quis mostrar que liderava – tudo show off –, campanha eleitoral e caça ao voto. Mas atenção, com toda esta vertigem de irem ao pote dos votos, ainda acabam por cair lá dentro.

Em jeito de conselho – quem somos nós criaturas da plebe – crie uma equipa para fazer um plano (que pensamos já existir, mas enfim, mais equipa menos equipa…) para o ordenamento e gestão da floresta; outra para fazer um plano para a agricultura; outra, ainda, para fazer a gestão da água e, por fim, verta os resultados num verdadeiro Plano Nacional, dotado de verbas para ser efetivamente concretizado.

Agindo desta forma no planeamento, na prevenção e no desenvolvimento estruturado do país. Estamos certos de que se o fizer terá um lugar assegurado na História de Portugal, ombreando com o seu ex-colega Marquês de Pombal.

Com toda a humildade.


terça-feira, 24 de setembro de 2024

MAIS UM RECANTO DO PORTO CHARMOSO


 A casa do Infante D. Henrique, edificada em 1325, neste edifício agora Museu - GABINETE DO TEMPO - já foi alfândega e casa da moeda.


quarta-feira, 7 de agosto de 2024

A PROPÓSITO DE TERRORISMO / OPINIÃO

Choca-nos que haja pessoas (seres humanos) que defendem terroristas.

Por definição “terrorista” é todo aquele que ataca – com armas, bombas, misseis, facas ou outro qualquer meio de destruição – pessoas civis desarmadas.

Não referimos estados, grupos ou pessoas individuais por ser desnecessário e até fastidioso – segundo os últimos estudos existem no Planeta 56 conflitos na atualidade. Contudo, não nos deixemos confundir com aqueles que chamam ‘terroristas’ a uns, omitindo outros por convicções políticas com propósitos obscuros e que entram na guerra de guerrilha da propaganda belicista.

O ser humano almeja viver em paz. Mas para que esta última premissa seja, um dia, possível importa lembrar que não podemos agir com paixão, que o ódio não se combate com ódio, à bomba não se responde com bomba, pois desta forma nunca chegaremos à ambicionada paz, ao invés, usando a generosidade, como nos diz a razão da inteligência, nós criaturas, seres providos de sensibilidade humana podemos viver em paz e harmonia. Claro que podemos.

sábado, 3 de agosto de 2024

PAISAGENS/PORTUGAL

 ALTO DOURO VINHATEIRO 

(MIRADOURO DE  VILA NOVA DE FOZ CÔA)


POR ESTAS TERRAS TINHA D. ANTÓNIA - A FERREIRINHA - ALGUMAS DAS SUAS VINHAS.

domingo, 28 de julho de 2024

AGITAÇÃO NOS SERVIDORES DO ESTADO/OPINIÃO

Subsídios - Comissões - Gratificações e Outros Acréscimos

As retribuições adicionais ao vencimento base, como subsídios, comissões e gratificações, são nebulosas e suscitam desconfiança. Provenientes dos cofres do Estado, ou seja, dos bolsos dos contribuintes, é difícil compreender por que os governos utilizam esses mecanismos para remunerar as diversas forças de segurança, judiciais, militares e outros funcionários públicos. Tal prática é tão irracional que leva o cidadão a suspeitar.

Porquê tais acréscimos? Se fazem parte dos vencimentos mensais dos agentes do Estado Português, não seria melhor integrá-los diretamente no salário base? Isso tornaria o sistema mais claro, transparente e eliminaria a confusão e as suspeitas na sociedade. Afinal, todos concordamos que estas forças merecem uma remuneração mais elevada.

Além disto, os representantes sindicais e associações deveriam focar-se em exigir melhores salários base, ao invés de reivindicar esses acréscimos que geram desconfiança. As únicas exceções a esta regra devem ser as ajudas de custo, destinadas a cobrir despesas de trabalhos extraordinários fora das áreas de atuação normal dos servidores do Estado, e compensações em caso de ferimentos ou morte em serviço; o Estado tem a obrigação, nestes casos, de assegurar o vencimento do servidor enquanto ele viver, ou, no caso de morte em funções, até que seus filhos atinjam a maioridade (concluam os estudos).

Os aspirantes a servidores públicos, ao concorrerem para tais funções, estão cientes, desde o início, dos riscos inerentes. Portanto, não devem depois de tomarem posse dos respetivos cargos solicitar remunerações adicionais por riscos de função e trabalhos mais difíceis por comparação com os demais trabalhadores; devem, sim, reivindicar melhores salários base.

PS: não se percebe a última posição das Policias. A inveja é um sentimento, no mínimo, muito feio.

A.M.

 Imagem: Internet



segunda-feira, 15 de julho de 2024

quarta-feira, 12 de junho de 2024

ENCONTRO ANUAL


O DE 2024, JÁ FOI!

Os nossos agradecimentos à Comissão que organizou o encontro deste ano: Capitão Gonçalves, Zé Manel, Daniel e Magalhães (do Porto).


OS JEITOSOS DO SÉC. PASSADO:
OS RETARDATÁRIOS NÃO FICARAM NO BONECO
E OLHEM, ESTE ANO, 47 DISSERAM: PRESENTE.

EM JEITO DE AQUECIMENTO ... 
PARA ESTA FASE  DO ENCONTRO NINGUÉM SE ATRASOU,
CAMBADA ...
PÔR A CONVERSA EM DIA É SEMPRE OPORTUNO
E GENTE MUITO NOVA - NÃO É VERDADE BERNARDO PINTO? 
AQUELE ABRAÇO RUI! 
JOVENS COMO O JOSÉ CARLOS (O 'J')!
E O BAILINHO CONTINUA …
A DIGNÍSSIMA MESA DA ORGANISAÇÃO ...
AINDA A MESA DA ORGANIZAÇÃO COM O NOSSO CAPITÃO

AQUI JOGA-SE AO ATAQUE …
E POOR AÍ FOI ASSIM …

 O PRÓXIMO ESTÁ JÁ AÍ

E SERÁ NO DIA EM QUE COMEMORAMOS OS 50 ANOS DO NOSSO REGRESSO, 22 FEVEREIRO (1975) DE 2025

NA MEALHADA, CLARO, PESSOAL!

Na expectativa do próximo encontro, o companheirismo cintila como uma luz que nunca se apaga.

Cada olhar trocado entre nós carrega o peso das dificuldades compartilhadas, mas também a leveza da camaradagem que sublima as adversidades.

Hoje, somos mais do que meros veteranos, somos irmãos, unidos por laços forjados no calor da contenda e na solidariedade mútua; e já mais nos esquecemos dos que nos precederam no caminho da vida eterna. Paz às suas almas.

Que este encontro nos lembre não apenas os tormentos que enfrentámos, mas também o apoio inabalável que encontrámos uns nos outros; e que o companheirismo que nos trespassa neste momento fortaleça os nossos laços e nos inspire a continuar a sermos solidários uns com os outros. Não importa o que o futuro nos reserve, sabemos sim que juntos, somos uma fonte de conforto, coragem e tenacidade.

A.M.

MOBILIZEM-SE E MOBILIZEM A FAMÍLIA E AMIGOS - TODOS AO ENCONTRO - PORQUE O TEMPO NÃO PARA E NÓS JÁ FIZEMOS 20 ANOS A ALGUM TEMPO!

PS: SEMPRE QUE OPORTUNO DAREMOS MAIS INFORMAÇÕES


P'LA COMISSÃO DINANIZADORA

AQUELE ABRAÇO, BEM FORTE, COMPANHEIROS  


segunda-feira, 10 de junho de 2024

IMAGENS ENIGMÁTICAS

 Um homem vestido de preto dos pés à cabeça, apenas uma ranhura à altura dos olhos, misterioso! quem será? Que meditará? Será ele um poeta que, como Camões há 500 anos,  invoca as Tágides do Tejo a inspirarem-no na construção dos seus futuros versos? 


Canto I - estrofe IV e V


E vós, Tágides minhas, pois criado

Tendes em mim um novo engenho ardente,

Se sempre em verso humilde celebrado

Foi de mim vosso rio alegremente,

Dai-me agora um som alto e sublimado,

Um estilo grandíloquo e corrente,

Porque de vossas águas Febo ordene

Que não tenham enveja às de Hipocrene.


Dai-me uma fúria grande e sonorosa,

E não de agreste avena ou frauta ruda,

 Mas de tuba canora e belicosa,

Que o peito acende e a cor ao gesto muda;

Dai-me igual canto aos feitos da famosa

Gente vossa, que a Marte tando ajuda;

Que se espalhe e se cante no Universo,

Se tão sublime preço cabe em verso.

Luís de Camões

Biblioteca ULISSEIA

de autores portugueses,

introdução: Silvério Augusto Benedito,

notas: António Leitão

2ª edição 


DIA DE PORTUGAL - CAMÕES - COMUNIDADES PORTUGUESAS


CURIOSIDADES

Imagem: Google

 






terça-feira, 21 de maio de 2024

ATÉ À ETERNIDADE VIEIRA

PAZ À TUA ALMA

Furriel ALBINO VIEIRA

É COM PROFUNDA MÁGOA E GRANDE TRISTEZA QUE ANUNCIAMOS A PARTIDA DO NOSSO CAMARADA ALBINO VIEIRA.

sexta-feira, 17 de maio de 2024

QUEM MUITO FALA POUCO ACERTA

 

A cor da sabedoria

Partindo deste provérbio, aqui deixamos humildemente o nosso pequeno contributo para tentar amenizar este chilrear desenfreado de que o nosso país parece ter sido acometido, a começar pelos mais altos magistrados e por aí fora.

 Quando as pessoas se deixam empolgar demais a expressar as suas opiniões, o resultado, muitas vezes, é um mar de palavras sem direção, onde acabam por se perder, proferindo o que não deviam e criando confusões desnecessárias.

Contudo, quem somos nós, meros mortais, para oferecer conselhos? Ainda assim, permitimo-nos lembrar as sábias palavras de Salomão, grande rei da sabedoria, que afirmava: ‘O silêncio é de ouro’. Isto, para não citar outro monarca ilustre que proferiu a famosa frase: ‘Por que não te calas?’.

Imagem:Internet

A.M.


sábado, 27 de abril de 2024

25 DE ABRIL - 50 anos

PORQUE 25 DE ABRIL - SEMPRE - POSTAMOS ESTAS FOTOS PARA QUE, OS QUE POR AÍ ANDAM A VUCIFERAR "ANTES É QUE ERA BOM", VEJAM O QUANTO ERA BOM ANTES:


AMADORA 1974
A menina na varanda de sua casa

Documentário "O Sonho da Liberdade"
Jornal "Noticias da Amadora"



Marvila, Beato - anos 60/70

Foto: Centro Interpretativo #ROCKLisboa



Os Indigentes

Pelo olhar da imprensa do Século XX



BAIRRO DE LATA  EM LISBOA - ANOS 60/70

Imagem: Internet


BAIRRO DE LATA  EM LISBOA, ANOS 60/70
  Foto: Internet


PORTO 1947

Imagem: Internet do Arquivo Municipal do Porto


BEBÉ - NA SUA CASA, ANOS 60/70
Foto de Fernando Mariano Cordeiro



BRANDOA - DÉCADA 1970
Foto: Alfredo Cunha



Mulher na Nazaré, 1960
Foto: Eduardo Gageiro


Fotos: Google



JANELAS DAS NOSSAS ALDEIAS

 

Travanca, Macedo de Cavaleiros 
Trás-os-Montes


sexta-feira, 19 de abril de 2024

25 ABRIL 2024 -1974

L I  B  E  R  D  A  D  E 

Foto da minha coleção privada

Passados 50 anos da Revolução dos Cravos, olhando para trás e pensando o que vivemos naquele período, concluímos que por lá andámos - Angola, Moçambique e Guiné - nos melhores anos da nossa juventude, resultado de um regime – salazarista/marcelista – com uma política cega, surda e muda, incapaz de estudar o passado recente dos vizinhos colonialistas, avaliar o presente e enxergar o futuro; mandando às ortigas o nosso orgulho, a nossa honra, os nossos mortos e os nossos estropiados.

Como resultado deste desastre, o MFA irrompe, no 25 de Abril, impôs-se e resgatou-nos o orgulho de sermos portugueses e a honra de pertencermos às Forças Armadas que acabaram com uma guerra de 13 anos, injusta para os dois lados da contenda, e por incrível que pareça, com o advento deste desígnio, ganhámos todos: os nossos rivais por estarem do lado da razão e nós porque acertámos o paço com o tempo e, deste modo, os povos africanos e os da metrópole acabaram por se encontrar no caminho certo da História. 

VIVA OS CAPITÃES DE ABRIL/MFA

VIVA A DEMOCRACIA                                 

VIVA O 25 DE ABRIL


       


CURIOSIDADES DOS MILITARES NOS REGIMES POLÍTICOS EM PORTUGAL 

A importância dos militares nos grandes e pequenos acontecimentos da vida política portuguesa foi sempre  grande e decisiva.

Os militares foram e são o suporte de todos os regimes vigentes desde a fundação da nacionalidade – capitaneados por D. Afonso Henriques em 1143, como sabemos – e assim foi durante toda a monarquia.

O 31 de janeiro de 1891 no Porto, que ficou conhecido pela revolta dos sargentos, foi o prenúncio da implantação da República em 1910, iniciando-se com este episódio a 1ª República que terminou com a Revolução de 1926 e durou até 1933 – conhecida pela ditadura militar – e, a partir daqui, o apoio dado durante todo o consulado ao Estado Novo – salazarista/marcelista – tendo alcançando o seu ápice na guerra colonial e culminando com o 25 de Abril, do ditoso ano de 1974, levado a cabo pelos Capitães de Abril, com a adesão do povo o mesmo que, com a exceção dos que lá não estiveram, dois meses antes, tinham ovacionado o Presidente do Conselho de Ministros, Marcelo Caetano, enchendo o Terreiro do Paço (…); e até na vacinação em massa da pátria contra a COVID 19, lá teve de se chamar à frente da ‘batalha’ um Almirante que, diga-se, deu conta da incumbência com distinção.

A.M.

PENSAMENTO

  “É O COMER QUE FAZ A FOME.   É O CORAÇÃO QUE FAZ O CARÁTER”                    Eça de Queiroz  Imagem: Internet